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fidalgo, proprietário rural, empresário e político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Bento Carneiro da Silva, segundo barão, segundo visconde e único conde de Araruama, (Quissamã, 14 de novembro de 1826 - Quissamã, 24 de junho de 1892) foi um fidalgo, proprietário rural, empresário e político brasileiro.
Bento Carneiro da Silva | |
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Conde de Araruama | |
Nascimento | 14 de novembro de 1826 |
Quissamã, Rio de Janeiro | |
Morte | 24 de junho de 1896 (89 anos) |
Quissamã, Rio de Janeiro | |
Cônjuge | Rachel Francisca de Castro Netto |
Descendência | Maria Carolin José Manue Carolina Rache Manuel Affonso Manuel Pinto Isabel Francisca Francisca Rache Raquel Antoni Luísa Marianna Bento Carneiro |
Pai | José Carneiro da Silva |
Mãe | Francisca Antonia Ribeiro de Castro |
Filho de José Carneiro da Silva, primeiro barão e visconde com grandeza de Araruama, e de dona Francisca Antonia Ribeiro de Castro, filha de Manuel Antônio Ribeiro de Castro, primeiro barão com grandeza de Santa Rita. Era irmão de João José Carneiro da Silva, barão de Monte de Cedro; de José Caetano Carneiro da Silva, visconde de Quissamã; de Manuel Carneiro da Silva, segundo barão e único visconde de Ururaí; e de dona Francisca de Vellasco Castro Carneiro Silveira da Motta, baronesa consorte, esposa de Ignácio Francisco Silveira da Motta, barão de Vila Franca. Sobrinho paterno do primeiro barão de Ururaí e materno do visconde de Santa Rita, da viscondessa de Muriaé e do comendador Antônio Ribeiro de Castro.
Foi um dos fundadores da Cia. Engenho Central de Quissamã e seu primeiro presidente.
Ergueu o Solar da Fazenda Mandiqüera, projeto de Antonio Becher, exemplo de arquitetura rural do apogeu das oligarquias do açúcar no norte fluminense, atualmente em processo de reconstrução.
Casou-se em 1847, na presença do Imperador Dom Pedro II, com sua prima dona Rachel Francisca de Castro Netto ("Quequézinha"), condessa consorte, filha de Manuel Pinto Neto da Cruz, Barão de Muriaé, e da baronesa consorte Dona Rachel Francisca Ribeiro de Castro, depois de viúva, feita Viscondessa de Muriaé. Desse casamento nasceram os filhos:
Recebeu o título de barão por decreto de 30 de novembro de 1866 e o de conde por decreto de 24 de março de 1888. O título faz referência à Lagoa de Araruama, que, em tupi, significa terra de araras.
Foi moço fidalgo da Casa Imperial, Veador de Sua Majestade a Imperatriz Dona Teresa Cristina Maria de Bourbon e coronel Comandante da Guarda Nacional.
Segundo Carlos G. Rheingantz, em Titulares do Império, Bento Carneiro da Silva não recebeu o título de visconde de Araruama, tendo sido tal atribuição um erro que consta no Arquivo Nobiliárquico Brasileiro.[1]
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