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O Barroco Petrino[1] é um nome aplicado pelos historiadores de arte a um estilo de arquitetura e decoração barroca em homenagem a Pedro o Grande e empregado para projetar edifícios na recém-fundada capital russa, São Petersburgo, sob este monarca e seus sucessores imediatos.[2]
Diferente do barroco Naryshkin contemporâneo, acontecido em Moscou, o Barroco Petrino representou uma ruptura drástica com as tradições bizantinas que dominaram a Arquitetura da Rússia por quase um milênio. Os seus principais praticantes, Domenico Trezzini, Andreas Schlüter e Mikhail Zemtsov, se inspiraram na arquitetura holandesa, dinamarquesa e sueca bastante modesta da época.[2]
Exemplos do estilo em São Petersburgo são a Catedral de Pedro e Paulo (Trezzini), os Doze Colégios (Trezzini), o Kunstkamera (Zemtsov), o Palácio Kikine (Schlüter) e o Palácio Menchikov (Giovanni Fontana)
As estruturas barrocas Petrinas fora de São Petersburgo são escassas. Eles incluem a Torre Menchikov em Moscou e o Palácio Kadriorg em Tallinn.
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