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filme de 2013 dirigido por David E. Talbert Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Baggage Claim (bra: Voando para o Amor[4]) é um filme estadunidense de comédia romântica de 2013 escrito e dirigido por David E. Talbert, baseado no livro de mesmo nome. É estrelado por Paula Patton, Derek Luke, Taye Diggs, Jill Scott, Adam Brody, Djimon Hounsou, Jenifer Lewis e Ned Beatty em seu último papel no cinema.[5] O filme estreou em 27 de setembro de 2013.
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| Baggage Claim | |
|---|---|
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| No Brasil | Voando para o Amor |
 Estados Unidos2013 • cor • 96 min | |
| Gênero | comédia romântica |
| Direção | David E. Talbert |
| Produção | David E. Talbert Steven J. Wolfe |
| Roteiro | David E. Talbert |
| Baseado em | Baggage Claim, de David E. Talbert |
| Elenco | |
| Música | Aaron Zigman |
| Cinematografia | Anastas N. Michos |
| Edição | Troy Takaki |
| Companhia(s) produtora(s) |
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| Distribuição | Fox Searchlight Pictures |
| Lançamento | |
| Idioma | inglês |
| Orçamento | US$ 8,5 milhões |
| Receita | US$ 22 871 096[1] |
No Rotten Tomatoes, o filme tem um índice de aprovação de 15%, baseado em 84 avaliações, com uma classificação média de 3,79/10. O consenso crítico do site diz: "'Baggage Claim atinge as mesmas notas de várias comédias românticas de sucesso sem estabelecer muita personalidade própria."[2] No Metacritic, o filme tem uma pontuação de 34 em 100, com base em comentários de 27 críticos, indicando "críticas geralmente desfavoráveis".[3] As audiências pesquisadas pelo CinemaScore deram ao filme uma nota A−.[6][7]
Owen Gleiberman, da Entertainment Weekly, escreveu: "Paula Patton é uma atriz tão fantástica que, mesmo na comédia romântica ultra-brega Baggage Claim, ela dá uma performance luminosa e pensada, não só fazendo por fazer, mas cavando o papel de uma mulher ansiosa, nervosa e com um sorriso que agrada qualquer pessoa."[8] Sheri Linden, do The Hollywood Reporter, escreveu: "Algumas risadas inteligentes sugerem o que poderia ter sido, mas graças ao assalto de comédia e uma mornidão sob a hilaridade pretendida, a comédia romântica de David E. Talbert está presa em um padrão de espera por grande parte do seu tempo de execução."[9] Peter Debruge, da Variety, criticou o filme, em particular o escritor e diretor David E. Talbert, dizendo que "em vez de encontrar uma nova reviravolta nos velhos clichês, ele apenas os repete" e ele "não descobriu como ajustar sua técnica de direção do palco para a tela. Os valores de produção são bons de uma maneira excessivamente brilhante, mas os atores são capazes de muito mais do que seus papéis exigem".[10]
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