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Antônio Bento de Faria (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1876 — Rio de Janeiro, 4 de outubro de 1959) foi um advogado, jornalista, escritor e magistrado brasileiro.[1]
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Bento de Faria | |
21º Presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 19 de novembro de 1937 até 18 de novembro de 1940 |
Antecessor(a) | Edmundo Lins |
Sucessor(a) | Eduardo Espínola |
Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil | |
Período | 19 de agosto de 1925 até 25 de maio de 1945 |
Nomeação por | Artur Bernardes |
Antecessor(a) | Sebastião Lacerda |
Sucessor(a) | Edgard Costa |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de fevereiro de 1876 Rio de Janeiro, Município Neutro |
Falecimento | 4 de outubro de 1959 (83 anos) Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Alma mater | Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro |
Filho de José Bento de Faria e Francisca Leite de Faria, formou-se na Faculdade Livre de Direito do Rio de Janeiro, em 1895.[1]
Auxiliou Floriano Peixoto durante a Revolta da Armada, sendo por isso nomeado alferes, sendo depois promotor público, chefe de polícia, juiz e advogado com banca própria, além de jornalista.[1]
Nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal em 1925 por Artur Bernardes, foi sucessor de Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda. Exerceu a presidência da Suprema Corte no triênio 1937 a 1940.[1]
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