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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Alexandre Rubio Roso (São Leopoldo, 12 de novembro de 1964) é um médico gastroenterologista e político brasileiro. Exerceu o cargo de deputado federal pelo Rio Grande do Sul por um único mandato, de 2011 a 2015 e antes de ser deputado foi vice-prefeito de São Leopoldo entre 2005 e 2011.
Alexandre Roso | |
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Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2011 |
Vice-prefeito de São Leopoldo | |
Período | 1º de janeiro de 2005 10 de janeiro de 2011 |
Prefeito | Ary Vanazzi |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alexandre Rubio Roso |
Nascimento | 12 de novembro de 1964 (59 anos) São Leopoldo, Rio Grande do Sul |
Alma mater | Universidade de Caxias do Sul |
Partido | PP (2024-atualidade) PRB (2016-?) PSB (2005-2016) PHS (2002-2005) PTB (-2001) |
Website | www.alexandreroso.com.br/ |
É descendente de italianos, filho de Guerino Roso e Alexandrina Rubio.[1]
É médico, formado em 1990, pela Universidade de Caxias do Sul. Começou a trabalhar em 1992, como cirurgião.[2] Em 2009, foi confirmado que Alexandre irá a júri popular pela morte de Jurema Nunes da Silva, Ilse Maria Araújo, Sérgio Faria, Daniela Maria Kell e Inês Gina Bonatto, que morreram entre novembro de 2001 e junho de 2003, após terem sido submetidos a cirurgia de redução de estômago.[3][4][5]
Em 2000, Alexandre foi eleito vereador em São Leopoldo com 2.286 votos, 2,16% do total, sendo o mais votado, elegendo-se pelo PTB. O PTB não apoiou nenhum dos candidatos a prefeito.[6]
Em 2004 foi eleito vice-prefeito pela coligação Frente Popular, encabeçada por Ary Vanazzi, do PT; a chapa teve 57.591 votos, 50,15% do total.[7] Na época estava filiado ao PHS. Como vice-prefeito, nesses anos, Roso se empenhou para elaborar uma nova política para a saúde em São Leopoldo, voltada para a prevenção e promoção da saúde. Quando iniciou como vice-prefeito, unidades de saúde com médicos eram 15, quando saiu passou para 31.[8][9]
Concorreu a reeleição em 2008 junto com Vanazzi, a chapa teve 89.158 votos, 77,40% dos votos, derrotando o candidato Moacir do PSDB.[10][11] A chapa usou para se reeleger temas como segurança, a BR-116 e o Trensurb.[12]
Deixou o cargo em 10 de janeiro de 2011.[13]
Na eleição de 2010 concorreu a deputado federal pelo PSB, com o número 4020;[14] pela coligação Unidade pelo Rio Grande (PR-PSB e PC do B).[15] Declarou ter um patrimônio de R$ 738 mil.[16] Roso foi eleito com 28.236 votos,[17] sendo o candidato menos votado no Estado a ser eleito,[18] Foi eleito graças às votações expressivas de Manuela d'Ávila (482.590 votos) e Beto Albuquerque (200.476 votos).[19] Destes 28.236 votos, 17.857 vieram de São Leopoldo, 1.598 de Novo Hamburgo e 1.470 de Esteio.[20]
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