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Jornalista e critico de arte Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Alexandre Pomar (Lisboa, 1947 — ) é um jornalista e crítico de arte português.
Alexandre Pomar | |
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Nascimento | 1947 |
Nacionalidade | Portuguesa |
Cônjuge | Maria Luísa Cortesão Santos Pinto |
Ocupação | Crítico de arte |
Página oficial | |
http://alexandrepomar.typepad.com/alexandre_pomar/ |
É autor de inúmeros artigos, nas áreas de política e de cultura, tendo publicado primeiro no Jornal Novo, em 1975, depois no Diário de Notícias e, entre 1982 e 2007, no semanário Expresso, onde foi coordenador da área da cultura. Dividindo a sua atividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral. [1] [2]
Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942-1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique [1].
Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista "espontâneo" Jorge Soares.[3]
Desde 2006 é autor do blog: http://alexandrepomar.typepad.com/ [4]. É administrador da Fundação Júlio Pomar.
É filho do pintor Júlio Pomar e pai da artista Rosa Pomar.
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