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Albino de Abranches Freire de Figueiredo (Coja, Arganil, 10 de Dezembro de 1804 — Coimbra, 17 de Agosto de 1876) foi um bacharel formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, advogado, magistrado e político, que entre outras funções foi governador civil do Distrito de Santarém (1858-1859), do Distrito de Faro (1859-1863) e do Distrito de Angra do Heroísmo (1865), nos Açores. Foi autor de diversos repertórios de legislação.[1]
Albino de Abranches Freire de Figueiredo | |
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Albino de Abranches Freire de Figueiredo. | |
Nascimento | 10 de dezembro de 1804 Coja |
Morte | 17 de agosto de 1876 Coimbra |
Cidadania | Reino de Portugal |
Alma mater | |
Ocupação | político, juiz |
Foi um dos líderes da facção conservadora designada por urneiristas ou urneiros, defensores de uma restauração miguelista por via das eleições.[2]
Foi durante muitos anos redactor do jornal legitimista Portugal Velho e colaborou com o seu irmão Alípio Freire de Figueiredo no «Reportório Alphabetico da Legislação»[3].
Em 1846 reeditou a obra poética Viriato Trágico de Brás Garcia de Mascarenhas.
Foi Juiz de Fora em Vila do Conde.
Em 16 de Agosto de 1855 obteve a Comenda da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa[4]
Pais:
Casado com:
Filhos:
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