Vacinação contra a COVID-19 no Brasil
campanha de imunização para combater a pandemia de COVID-19 no Brasil / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A vacinação contra COVID-19 no Brasil foi iniciada no dia 17 de janeiro de 2021, em uma coletiva de imprensa, onde estavam o então Governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB);[1] a enfermeira Mônica Calazans, primeira vacinada no Brasil; e a aplicadora da primeira dose, a também enfermeira Jéssica Pires. A aplicação ocorreu quando o país já contava 210 mil mortos pela doença.[2] As primeiras seis milhões de doses foram da vacina CoronaVac, importadas pelo Instituto Butantan em uma colaboração com a empresa chinesa Sinovac Biotech.[3]
Este artigo ou seção pode conter informações desatualizadas. (Junho de 2023) |
Vacinação contra a COVID-19 no Brasil | |
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Logotipo da campanha de vacinação do Ministério da Saúde. | |
Duração | 3 anos, 4 meses e 11 dias |
Data | 17 de janeiro de 2021 (2021-01-17) Em curso |
Localização | Brasil |
Tipo | campanha de vacinação |
Causa | Pandemia de COVID-19 |
Organizado por | Governo Federal Ministério da Saúde Governos Estaduais e Distrital Prefeituras Municipais |
Participantes | 184 074 775 pessoas (1.ª dose) 166 603 578 pessoas (2.ª dose ou única) 105 445 321 pessoas (Dose de reforço) |
Resultado | 90,43% da população vacinada (1.ª dose) 85,13% da população imunizada (2.ª dose ou única) 57,56% da população reforçada (Dose de reforço) |
Vacinas utilizadas | CoronaVac (Sinovac Biotech) Covishield (AstraZeneca e Universidade de Oxford) Tozinameran (Pfizer e BioNTech) Ad26.COV2.S (Janssen Farmacêutica) |
Website | infoms |
Atualizado em 01h35min, sexta-feira, 16 de junho de 2023 (UTC-3) |
Até o dia 28 de maio de 2024, 184 074 775 pessoas, equivalente a 90,43% da população brasileira, foram vacinadas com a 1.ª dose de uma das vacinas; a 2.ª dose ou a dose única foi aplicada em 166 603 578 pessoas, equivalente a 85,13% da população. Já a dose de reforço, foi dada a 105 445 321 pessoas, o que equivale a 57,56%.
Não há previsões de prazo para imunizar toda a população do país devido à carência de insumos para produção da vacina[4] e também à demora na compra de vacina pelo até então governo Jair Bolsonaro.[5][6][7] Outro agravante à imunização total é a posição contrária à vacinação, vinda de pequena parcela da população.[8]