VII dinastia egípcia
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A VII dinastia egípcia marcaria o início do Primeiro Período Intermediário no início do século XXII a.C., mas sua existência é debatida. O único relato histórico da VII dinastia é a Egiptíaca de Manetão, uma história do Egito escrita no século III a.C., na qual aparece essencialmente como uma metáfora para o caos. Como quase nada se sabe sobre ela além do relato de Manetão, egiptólogos como Jürgen von Beckerath e Toby Wilkinson geralmente a consideram fictícia.[1][2] Em uma reavaliação de 2015 da queda do Reino Antigo, o egiptólogo Hracht Papazian propôs que a VII dinastia era real e que consistia em reis geralmente atribuídos à VIII dinastia.
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VII dinastia egípcia | ||||
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Capital | Mênfis | |||
Língua oficial | Língua egípcia | |||
Religião | Religião no Antigo Egito | |||
Governo | Monarquia absoluta | |||
Período histórico | Idade do Bronze | |||
• c. 2 181 a.C. | Fundação | |||
• ???? | Dissolução |