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Tiristor
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O nome Tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores multicamadas, que operam em regime de chaveamento, tendo em comum uma estrutura de no mínimo quatro camadas semicondutoras numa sequência P-N-P-N (três junções semicondutoras), apresentando um comportamento funcional. Diferentemente do diodo comum, ele possui 3 terminais: denominados ânodo, cátodo que são usados para a passagem da corrente enquanto um, denominado porta (gate em inglês), é utilizado para controle de quando os outros dois irão realizar a condução da corrente.[1][2]
Tiristor | |
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Tiristor do tipo Rosca | |
Nome do componente | Tiristor |
Informações históricas | |
Primeira produção | 1956 |
Uso | |
Símbolo | ![]() |
Portal da Eletrônica |
Os tiristores permitem, por meio da adequada ativação do terminal de controle, o chaveamento do estado de bloqueio para estado de condução, sendo que alguns tiristores permitem também o chaveamento do estado de condução para estado de bloqueio, também pelo terminal de controle. Chama-se de disparo o momento que que o tiristor sai de seu estado de bloqueio e passa a conduzir. O disparo ocorre quando há um pulso de tensão no gate, que é o terminal de controle, mas também pode acontecer de maneira indesejada, em casos de oscilação, sobre tensão e elevadas temperaturas. Chama-se comutação o momento em que o tiristor para de conduzir a corrente e passa a bloqueá-la. A comutação pode ser natural, quando a fonte abaixa a corrente, ou forçada quando a corrente é desviada do tiristor.[2]