The Fame Monster
álbum de Lady Gaga / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
The Fame Monster é a reedição do álbum de estreia da artista musical estadunidense Lady Gaga e seu terceiro extended play (EP). Foi lançado em 18 de novembro de 2009 através da Interscope Records. Inicialmente previsto a ser comercializado apenas como um relançamento de The Fame (2008), a cantora anunciou que as oito novas faixas seriam alinhadas em um lançamento independente,[1] afirmando pensar que a reedição era muito cara e que os discos eram conceitualmente diferentes, descrevendo-os como Yin-yang, respectivamente.[2] A edição super deluxe do trabalho que contém números de seu projeto de debute e mercadoria adicional, incluindo um cacho de sua peruca, foi distribuída em 15 de dezembro do mesmo ano.
The Fame Monster | |||||||
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Álbum de estúdio (reedição) / EP de Lady Gaga | |||||||
Lançamento | 18 de novembro de 2009 (2009-11-18) | ||||||
Gravação | 2009 | ||||||
Estúdio(s) | Vários
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Gênero(s) | Electropop | ||||||
Duração | 34:15 | ||||||
Formato(s) | |||||||
Gravadora(s) |
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Produção |
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Cronologia de Lady Gaga | |||||||
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Capa alternativa | |||||||
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Singles de The Fame Monster | |||||||
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Musicalmente, The Fame Monster é um álbum electropop influenciado por diversos gêneros, proeminente o disco, glam rock e synthpop dos anos 1970 e 1980, assim como industrial e música gótica. O EP também foi inspirado por desfiles e passarelas. De acordo com a artista, o disco lida com o lado mais obscuro da fama, incluindo o amor, sexo, álcool e mais. Liricamente, os fatos são expressados através de uma metáfora monstro. As capas foram fotografadas por Hedi Slimane e possui um tema gótico, como descrito pela própria Gaga. Uma das imagens foi inicialmente reprovada por sua gravadora, no entanto, a cantora convenceu-os a ser utilizada como capa da obra.
The Fame Monster recebeu revisões geralmente positivas da mídia especializada, que maioritariamente elogiou a sua produção e a ambição criativa de Gaga. Consequentemente, foi reconhecido como um dos melhores lançamentos do ano e recebeu uma série de indicações em premiações, incluindo seis na 53ª edição dos Grammy Awards, ganhando a de Melhor Álbum Vocal Pop. Em algumas tabelas musicais, o trabalho constatou como The Fame, e liderou as paradas de vários países, incluindo a Alemanha, a Austrália, a Áustria, a Bélgica, a Finlândia, a Irlanda, a Nova Zelândia, a Polônia, o Reino Unido e a Suíça. Nos Estados Unidos, atingiu a quinta colocação da Billboard 200, e o topo do periódico genérico Dance/Electronic Albums.
Seu single inicial, "Bad Romance", foi um sucesso comercial, liderando as tabelas de mais de vinte países, enquanto alcançou o segundo posto da Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. As outras faixas de promoção "Telephone" e "Alejandro" também obtiveram êxito, alinhando-se entre as dez mais comercializadas de vários países. "Dance in the Dark" foi distribuída em alguns territórios, mas desempenhou-se moderadamente nos gráficos, e recebeu uma indicação nos Grammy Awards de 2011 por Melhor Gravação de Dance. "Speechless", "Monster" e "So Happy I Could Die" também listaram-se em diferentes compilações, apesar de não terem sido classificadas como singles.