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Théodore Flournoy (Genebra, 15 de agosto de 1854 — Genebra, 5 de novembro de 1920) foi um médico e professor de Filosofia e Psicologia na Universidade de Genebra, fundador do primeiro laboratório de psicologia de Genebra.
Théodore Flournoy | |
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Nascimento | 15 de agosto de 1853 Genebra |
Morte | 5 de novembro de 1920 (67 anos) Genebra |
Cidadania | Suíça |
Filho(a)(s) | Henri Flournoy |
Alma mater |
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Ocupação | psicólogo, professor universitário |
Empregador(a) | Universidade de Genebra |
Religião | calvinismo |
Flournoy estudou medicina em Leipzig, e foi desde 1891 até falecer Professor de Psicologia na Universidade de Genebra, cadeira em que foi sucedido por seu primo, Édouard Claparède. É conhecido por ter sido o criador do primeiro laboratório de psicologia de Genebra.
Ficou conhecido pelos seus estudos sobre a médium Hélène Smith, pseudónimo de Catherine Müller, que supostamente lhe forneceria informações sobre vidas passadas através de um estado de transe[1]. Flournoy descreveu as informações obtidas pela médium como romances da imaginação subliminal e produto da mente inconsciente[2]. Flournoy foi contemporâneo de Freud e o seu trabalho influenciou o estudo de C. G. Jung sobre outra médium - a sua prima Héléne Preiswerk - que deu origem à dissertação doutoral de Jung em 1902.
Flournoy foi um dos poucos académicos do seu tempo que aceitaram a proposta de William James da não dualidade da consciência (a que ele deu a designação de "sciousness"), conforme expresso no seu ensaio Radical Empiricism.
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