![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/87/Terreiro_Caxut%25C3%25A9_2012.jpg/640px-Terreiro_Caxut%25C3%25A9_2012.jpg&w=640&q=50)
Terreiro Caxuté
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A Comunidade Terreiro Caxuté é um território de identidade bantu-ameríndia, que se constitui num terreiro de candomblé bantu fundado em 1994, pela sacerdotisa afro Maria Balbina dos Santos,[1] Mãe Bárbara de Cajaíba, Valença, Baixo Sul da Bahia, Costa do Dendê. Dentro da Comunidade Caxuté, são realizadas várias atividades afro-brasileiras e afro-ameríndia, tem a Escola Caxuté, a Associação Cultural e Religiosa (ACULTEMA). Tem como inquice (divindade) regente: Lembaranganga e Quitembo. Teve sua utilidade pública declarada pela lei municipal de Valença nº 2.257, de 1º de novembro de 2012. Está registrado na Federação Nacional do Culto Afro Brasileiro FENACAB, sob o número 3445.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/eb/A_ben%C3%A7%C3%A3o_no_Caxute.jpg/220px-A_ben%C3%A7%C3%A3o_no_Caxute.jpg)
![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Fevereiro de 2018) |
A neutralidade deste artigo foi questionada. |
Esta página ou se(c)ção precisa ser formatada para o padrão wiki. (Fevereiro de 2018) |
Comunidade Terreiro Caxuté | |
---|---|
Tipo | Espaço de Religião de Matriz Africana/Bantu |
Religião | Candomblé |
Sacerdotisa | Maria Balbina dos Santos |
Website | comunidadecaxuteblog |
Geografia | |
País | Brasil |
Localidade | Valença, Bahia, Brasil |
É justamente por entender a importância da autoafirmação como estratégia básica para manutenção da identidade e superação das desigualdades que o terreiro se constitui em um território que resguarda e atualiza um conjunto de sabedorias produzidas por sujeitos historicamente excluídos dos lugares oficiais de “poder”, onde se resguarda a ordem verticalizada a sociedade de consumo vigente. A Comunidade Caxuté vem ao longo dos últimos anos, construindo junto a uma série de parceiros, um conjunto de iniciativas que possibilite uma prática social e cultural para além da colonialidade, enraizada em uma cosmovisão construída e compartilhada pelos Povos e Comunidades de Terreiro oriundos da tradição Bantu, é neste sentido que propomos a realização da III Vivência Internacional na Comunidade Caxuté (VIVER TERREIRO). (2016, pag 1).[2]
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/M%C3%A3e_Elvira%2C_atual_zeladora_de_M%C3%A3e_B%C3%A1rbara.jpg/320px-M%C3%A3e_Elvira%2C_atual_zeladora_de_M%C3%A3e_B%C3%A1rbara.jpg)