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Teoria das relações internacionais
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As Teorias das Relações Internacionais são instrumentos teórico-conceituais por meio dos quais podemos compreender e explicar os fenômenos relativos à ação humana que transcende o espaço interno dos Estados, ou seja, que tem lugar no meio “internacional”.[1] Teorias costumam ter a intenção de tornar o mundo mais compreensível para seus interlocutores, e em alguns casos de explicar e desenvolver possíveis previsões para o futuro. É lícito falar, nas relações internacionais, de teorias positivistas, isto é, que acreditam em verdades universais e científicas, e de teorias pós-positivistas, ou seja, aquelas que duvidam da legitimidade do conhecimento científico e contestam as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas dos discursos dominantes. Podemos ainda falar em metateorias, como algumas faces do construtivismo. O realismo e o neorrealismo são as correntes dominantes de pensamento nas relações internacionais ainda hoje embora possamos falar em descentralização e fragmentação no campo.
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Nesse sentido, as Teorias das Relações Internacionais são abordagens de estudo e análise das relações internacionais sob uma perspectiva teórica. Essa evolução teórica é marcada por "Grandes Debates", em que se confrontam as novas teorias emergentes com aquelas tradicionalmente dominantes.[2]