Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2001
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A temporada de furacões no Atlântico de 2001 começou oficialmente em 1 de Junho de 2001 e terminou em 30 de Novembro de 2001. Estas datas delimitam convencionalmente o período de cada ano quando a maioria dos ciclones tropicais formam-se na bacia do Atlântico. A temporada de 2001 foi a segunda temporada seguida no qual nenhum furacão fez landfall nos Estados Unidos, o que é altamente anormal. A última vez que isto ocorreu foi durante as temporadas de 1981 e de 1982.
Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2001 | |
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Mapa resumo da temporada | |
Datas | |
Início da atividade | 5 de junho de 2001 |
Fim da atividade | 4 de dezembro de 2001 |
Tempestade mais forte | |
Nome | Michelle |
• Ventos máximos | 140 mph (220 km/h) |
• Pressão mais baixa | 933 mbar (hPa; 27.55 inHg) |
Estatísticas sazonais | |
Total depressões | 17 |
Total tempestades | 15 |
Furacões | 9 |
Furacões maiores (Cat. 3+) |
4 |
Total fatalidades | 153 total |
Danos | $11 940 (2001 USD) |
Artigos relacionados | |
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Temporadas de furacões no oceano Atlântico 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 |
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Tempestades notáveis de 2001 incluem a tempestade tropical Allison, o furacão Iris e o furacão Michelle. Allison causou bilhões de dólares em prejuízos quando causou enchentes em Houston, Texas. Iris causou danos generalizados em Belize quando fez landfall como um furacão de categoria 4. Michelle foi responsável por numerosas mortes e por danos em grande escala na Jamaica, em Cuba, nas Honduras e na Nicarágua.
Uma grande quantidade de tempestades tropicais dotados de nome se degeneraram, interrompendo suas trajetórias, e após se reformaram. Esta temporada foi muito ativa durante os últimos meses do ano e detém o recorde de maior número de tempestades formadas num mês de Novembro (juntamente com a temporada de 2005), com três tempestades dotadas de nome (Michelle, Noel e Olga).[1]