Strigiformes
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Estrigiformes são aves da ordem Strigiformes, que inclui aves de rapina, tais como corujas, mochos e murucututu. São caçadoras eficientes, usando sobretudo seus olhos extremamente aguçados e movimentos rápidos. Além disso, são extremamente atentas ao ambiente, têm grande capacidade de girar o pescoço e voar silenciosamente devido a penas especiais muito macias e numerosas que compõem suas asas.[1] São providas, muitas vezes, de penachos na zona superior da cabeça, olhos grandes e frontais.[2] Tais aves possuem, em sua maioria, hábitos notívagos, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetos, aranhas, peixes e outras aves. Engolem suas refeições por inteiro e depois regurgitam os restos alimentares que não puderam ser digeridos em pelotas com pelos e fragmentos de ossos.[3]
Coruja | |||||||||
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Ocorrência: Paleoceno Inferior - Recente, 60–0 Ma | |||||||||
Classificação científica | |||||||||
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Distribuição geográfica | |||||||||
Famílias | |||||||||
Strigidae Tytonidae Ogygoptyngidae (fóssil) Palaeoglaucidae (fóssil) Protostrigidae (fóssil) Sophiornithidae (fóssil) |
Os estrigiformes são animais que possuem significados para muitas culturas humanas desde a pré-história.[4] Na Grécia Antiga o símbolo da Deusa da sabedoria, Atena, era uma coruja do gênero Athene: o mocho-galego. Também são consideradas o símbolo da filosofia.[5]