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filme de 2014 dirigido por Clint Eastwood Da Wikipédia, a enciclopédia livre
American Sniper (bra/prt: Sniper Americano)[2][3][4][5] é um filme estadunidense de 2014, do gênero drama bélico-biográfico, dirigido por Clint Eastwood, com roteiro de Jason Hall baseado na autobiografia de Chris Kyle American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Military History, escrita com Scott McEwen e Jim DeFelice.
Sniper Americano | |
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American Sniper | |
Cartaz promocional | |
Estados Unidos 2014 • cor • 132 min | |
Gênero | drama bélico-biográfico |
Direção | Clint Eastwood |
Produção | Robert Lorenz Andrew Lazar Bradley Cooper Peter Morgan |
Roteiro | Jason Hall |
Baseado em | American Sniper: The Autobiography of the Most Lethal Sniper in U.S. Military History de
|
Elenco | Bradley Cooper Sienna Miller |
Cinematografia | Tom Stern |
Direção de arte |
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Edição | Joel Cox Gary D. Roach |
Companhia(s) produtora(s) |
|
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 58,8 milhões[6] |
Receita | US$ 547 459 020[6] |
O filme é estrelado por Bradley Cooper como Kyle e Sienna Miller como sua esposa Taya, com Luke Grimes, Kyle Gallner, Sam Jaeger, Jake McDorman e Cory Hardrict em papéis coadjuvantes.[2]
Prêmio | Categoria | Recipiente | Resultado |
---|---|---|---|
Oscar 2015 | Melhor filme | Clint Eastwood, Robert Lorenz, Andrew Lazar, Bradley Cooper, Peter Morgan | Indicado[7] |
Melhor ator | Bradley Cooper | Indicado[7] | |
Melhor edição de som | Alan Robert Murray, Bub Asman | Venceu[7] | |
Melhor som | John Reitz, Gregg Rudloff, Walt Martin | Indicado[7] | |
Melhor roteiro adaptado | Jason Hall | Indicado[7] | |
Melhor edição | Joel Cox, Gary D. Roach | Indicado[7] | |
BAFTA 2015 | Melhor roteiro adaptado | Jason Hall | Indicado[8] |
Melhor som | Walt Martin, John Reitz, Gregg Rudloff, Alan Robert Murray, Bub Asman | Indicado[8] |
Em 24 de maio de 2012, foi anunciado que a Warner Bros. tinha adquirido os direitos do livro de Chris Kyle com Bradley Cooper para produzir e estrelar a adaptação cinematográfica.[9] Cooper tinha pensado em Chris Pratt para atuar como o protagonista mas a Warner Bros. concordou em contratá-lo somente se Cooper fosse o ator principal.[14] Em setembro de 2012, David O. Russell afirmou que estava interessado em dirigir o filme.[15] Em 2 de maio de 2013, foi anunciado que Steven Spielberg seria seu diretor.[16] Spielberg tinha lido o livro de Kyle, entretanto desejava ter um conflito psicológico mais presente no roteiro assim como um personagem "franco-atirador inimigo" que pudesse servir como o atirador insurgente tentando rastrear e matar o protagonista. As ideias do diretor contribuíram para o desenvolvimento de um roteiro longo com aproximadamente 160 páginas. Devido as restrições orçamentárias da Warner Bros., Spielberg acreditou que não poderia trazer sua visão da história para a tela,[17] e anunciou sua saída do projeto em 5 de agosto de 2013[18] Duas semanas depois, em 21 de agosto, foi noticiado que Clint Eastwood assumiria o projeto.[19] As filmagens transcorreram entre março e junho de 2014 na Califórnia e o Marrocos.[20][21]
Sniper Americano foi sucesso de bilheteria, com o maior faturamento de 2014 nos Estados Unidos,[22] e se tornando o filme de guerra de maior arrecadação da história, com US$ 547,3 milhões mundialmente.[23]
A crítica também o elogiou,[24] principalmente a direção de Clint Eastwood e a atuação de Bradley Cooper. O filme tem uma estimativa de 72% de resenhas positivas nos sites Rotten Tomatoes e Metacritic.[24][25] Porém houve ressalvas a respeito da retratação de Chris Kyle e da guerra no Iraque, questionando a veracidade dos fatos e se o filme apoiava as atrocidades da guerra. O crítico Roberto Sadovski defendeu as licenças históricas, dizendo que o filme pretendia apenas ser "a dramatização de uma narrativa, inclusive com a inclusão de personagens e fatos que também não estão no livro, não um documentário", e considerou que as intenções de Eastwood de criar um filme anti-guerra se tornaram passíveis de interpretações pelo outro lado por passar mais tempo no campo de batalha que na vida privada de Kyle, e não dar muita caracterização aos iraquianos.[26]
Para o crítico brasileiro Pablo Villaça, "Sniper Americano indubitavelmente trata seu protagonista como um herói, jamais colocando a moralidade de suas ações em dúvida e, com isso, contribui para transformar em ícone alguém que não merecia nem sequer ser tratado como anti-herói."[27]
Já para João Marcos Flores, do Cineviews, "O personagem principal de seu novo filme, porém, é um lobo em pele de cordeiro, que sentiu o gosto do sangue por uma questão de sobrevivência e depois disso nunca mais conseguiu comer ração."[28]
O crítico Márcio Sallem qualificou o protagonista Chris Kyle como "Um rapaz de inteligência limitada e ignorante às nuances da guerra, porém disposto a abandonar a família e sacrificar a própria vida pelo sonho utópico (e ufanista) que lhe é vendido como real".[29]
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