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Sirius (acelerador de partículas)
laboratório brasileiro de radiação síncrotron / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Sirius é uma fonte de luz síncrotron de 4ª geração localizada no município de Campinas, no interior de São Paulo, Brasil. O Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que operou a primeira fonte de luz síncrotron do Brasil de 1997 a 2019, o UVX, coordena também o projeto do Sirius. O acelerador de partículas possui 518.4 metros de circunferência 165 metros de diâmetro, emitância de 0,27 nanômetros-radianos[1] e energia de 3 GeV. O espectro da radiação inclui o infravermelho, visível, ultravioleta e raios-x.
![]() Prédio do Sirius | |
Propriedades Gerais | |
Tipo de acelerador | Síncrotron |
Tipo de feixe | elétrons |
Propriedades do feixe | |
Energia máxima | 3 GeV |
Corrente máxima | 350 mA (atualmente 100 mA em modo top-up) |
Propriedades físicas | |
Circunferência | 518,4 m |
Localização | Campinas, São Paulo (estado) |
Coordenadas | 22° 48′ 28″ S, 47° 03′ 09″ O |
Instituição | Laboratório Nacional de Luz Síncrotron |
Datas de operação | 2019 - presente |
Precedido por | UVX |
Com custo total de R$1,8 bilhão, o projeto foi financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e pela FAPESP. A discussão sobre o projeto começou em 2008 e em 2009 recebeu um financiamento de R$2 milhões. A construção começou em 2015 e terminou em 2018. O feixe completou a primeira volta no acelerador principal em 22 de novembro de 2019.[2] Os primeiros experimentos ocorreram durante a pandemia de COVID-19 na linha Manacá, dedicada a cristalografia macromolecular[3].