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seleção masculina que representa o Brasil nas competições internacionais Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A seleção brasileira de voleibol masculino é a seleção nacional de voleibol adulta profissional brasileira, organizada e gerenciada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). Sua estreia em competições internacionais foi no Campeonato Sul-Americano de 1951,[1] antes mesmo da fundação da CBV. Seus resultados esportivos começaram a aparecer de forma consistente na década de 1980, que configurou o voleibol brasileiro como força mundial. Conquistou a medalha de ouro olímpica três vezes, nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, nas Olimpíadas de Atenas em 2004[2][3] e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.[4][5] No início do século XXI, a seleção tornou-se hegemônica, ganhando 16 de 20 torneios disputados e indo ao pódio mais 4 vezes.[6]
Brasil | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Voleibol | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Informações gerais | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Federação | CBV | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sigla FIVB | BRA | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Confederação | CSV | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ranking FIVB | 7º (em 31 de agosto de 2024) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Diretor | Walter Pitombo Laranjeiras | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Técnico | Bernardinho | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Capitão | Bruno Rezende | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Jogos Olímpicos | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Participações | 16 (Primeira em 1964) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Melhor | (1992, 2004 e 2016) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Última | 8° (2024) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Campeonato Mundial | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Participações | 18 (Primeira em 1956) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Melhor | (2002, 2006 e 2010) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Última | (2022) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Campeonato Sul-Americano | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Participações | 34 (Primeira em 1951) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Melhor | (exceto 2023) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Última | (2023) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil é penta-campeão, tendo conquistado cinco medalhas de ouro (1963, 1983, 2007[7], 2011[8][9] e 2023[10]),
De 2002 a 2006, a seleção completou quatro anos de domínio absoluto no voleibol, com dois títulos Mundiais e um Olímpico. Façanha só conseguida pela antiga URSS e pelos EUA.[11]
Em julho de 2010 a seleção brasileira conquistou o eneacampeonato da Liga Mundial da FIVB (1993,[12][13] 2001,[13] 2003,[13] 2004,[13] 2005,[13] 2006,[13] 2007,[14][15][16] 2009[17][18] e 2010[19]), tornando-se a seleção nacional mais bem-sucedida da história do campeonato. Ainda em 2010, a seleção conquistou o tricampeonato mundial de forma consecutiva.[20][21][22][23] Atualmente ocupa o sétimo lugar geral do ranking da FIVB.[24]
O primeiro resultado relevante da Seleção foi a conquista do Campeonato Sul-Americano de 1951, antes mesmo da fundação da Confederação Brasileira de Voleibol. A equipe era formada pelos seguintes jogadores[25]: Henrique Otávio, Betinho, Álvaro Benício, Hélio Silva, Octávio, Lúcio Figueiredo, Hélcio Macedo, Jorge de Almeida, Maurício Macedo, Geowaldo Bentes (Tite), Paulo Augusto, John O'Shea, técnico: Paulo Azeredo.
Até a década de 1980, porém, o voleibol ainda era um esporte de pouca valorização no Brasil, além de carregar a conotação de que se tratava de um esporte “para meninas”, enquanto o futebol seria a prática “dos meninos”, já que os gestos praticados na modalidade, diziam, eram muito "afeminados". Assim, até o final da década de 1970, a seleção obteve resultados a âmbitos mundiais que variavam entre os décimo quinto e quinto lugares.
A partir da década de oitenta, com a chamada Geração de prata, o voleibol brasileiro começou a obter resultados importantes, como o título nos Jogos Pan-Americanos de 1983 e a medalha de prata nas Olimpíadas de Los Angeles em 1984.[2] Esses resultados, aliados a investimentos de marketing e formação de base, melhoraram sensivelmente o nível do voleibol nacional. Entre os eventos promocionais, uma partida entre o Brasil e a URSS, então a melhor seleção do mundo, no Maracanã, pode ser considerada um evento histórico do voleibol nacional.[26] Estes resultados só foram possíveis graças a uma revolução tática, através da introdução de bolas atacadas atrás da linha dos três, que eram realizadas de modo sistemático e executadas com maior velocidade do que as realizadas esporadicamente por algumas equipes do mundo mais consistentes.
Esta revolução tática trazida pela Seleção resultaram no ouro nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992.[2] José Roberto Guimarães adotou um estilo de jogo com apenas um central de ofício em quadra, Paulão. Marcelo Negrão, o oposto, em duas passagens bloqueava no meio da rede. O time era tão versátil no ataque que Negrão atacava com a mesma facilidade bolas de primeiro tempo e as bolas de fundo, altas.[27] Adotando este estilo de jogo, o Brasil começou a ter equipes fortes e também a exportar jogadores para todo o mundo.
Equipe Base - Jogos Olímpicos de 1992 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Embora o Brasil tenha conquistado as Olimpíadas de 1992, em uma final contra os Países Baixos,[2] que foram campeões em 1996 contra a Itália, a década de 1990, seria dominada pela seleção italiana, que ganharia, entre outros, a Liga Mundial (7 vezes): 1990, 1991, 1992, 1994, 1995, 1997, 1999 (embora as Olimpíadas de 1992 tenham sido vencidas pelo Brasil, em uma final contra os Países Baixos,[2] que foram campeões em 1996 contra a Itália).
Mas os melhores resultados ainda estavam por vir. No início do século XXI, sob o comando do treinador Bernardinho, que introduziu o que alguns consideram a "última revolução tática do vôlei", a seleção tornou-se praticamente invencível. Esta tática consistia na bola de tempo atacada do fundo, pela posição seis.[28] De 2001 a 2006, a seleção disputou 20 títulos, obtendo 16 primeiros lugares, 3 segundos lugares e 1 terceiro lugar.[6] Os primeiros lugares incluíram dois Campeonatos Mundiais,[6][29] cinco Ligas Mundiais,[13] uma Copa do Mundo,[17] uma Copa dos Campeões e uma Olimpíada.[2][3]
Equipe Base - 2001 a 2006 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Entre 2007 e 2016, a seleção ainda conquistou mais uma Olimpíada,[4][5] um Campeonato Mundial,[20][21][22][23] três títulos da Liga Mundial,[14][15][16][17][18][19] uma Copa do Mundo[30] e duas Copa dos Campeões.[31][32] Nessas campanhas vitoriosas da seleção, um jogador sempre destacou-se dos demais apesar do ótimo grupo do Brasil, Giba. Quase sempre titular em todas as conquistas do Brasil na era Bernardinho, Giba alcançou três vezes o pódio olímpico e conquistou três Campeonatos Mundiais, duas Copas do Mundo, três Copas dos Campeões, oito Ligas Mundiais, um Pan-Americano e oito Sul-Americanos.[23][33] Ao conquistar o título mundial em 2010, Leandro Vissotto igualou-se a Nalbert e tornou-se o segundo jogador a obter títulos mundiais em todas as categorias: Sub-19, Sub-21 e adulta.[23]
Equipe Base - Ouro nos Jogos Olímpicos de 2016 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A sequência de resultados positivos é certamente fruto de uma administração de qualidade, que conseguiu transformar o voleibol no segundo esporte no coração dos brasileiros, e que conseguiu ótimos resultados também no vôlei de praia, no qual, segundo a CBV, em 149 torneios internacionais organizados pela Federação Internacional de Voleibol, o Brasil subiu ao pódio 142 vezes (entre 1987 e 2003).[34] Os resultados de 2001 a 2006 são, por muitos, atribuídos à grande qualidade da equipe, mas principalmente à capacidade do técnico Bernardinho de obter resultados.[35] Após o Campeonato Mundial de 2006 a seleção brasileira ocupava o primeiro lugar no ranking da FIVB, com 195 pontos (63 pontos a mais que o segundo colocado, a Itália).[36] Dos onze jogadores no topo do ranking brasileiro (valendo 7 pontos para as equipes), dez atuavam no exterior e um estava sem equipe. Em 5 de janeiro de 2008, a seleção já aparecia com 260 pontos (60.5 pontos a mais que o segundo colocado, a Rússia), a maior pontuação da história do Brasil no ranking da FIVB até aquele momento.[36] Bernardinho assumiu o comando da seleção masculina em 2001 e, em 18 de agosto de 2010, somava 331 partidas, com 299 vitórias e 32 derrotas.[37]
A seleção brasileira já conquistou todos os principais campeonatos de voleibol. Nos Jogos Olímpicos, o Brasil possui seis medalhas: três de ouro conquistadas respectivamente em Barcelona (1992), Atenas (2004)[2][3] e Rio de Janeiro (2016)[4][5] e três de prata conquistadas em Los Angeles (1984), Pequim (2008)[38] e Londres (2012).[39] No Campeonato Mundial, o Brasil possui seis medalhas: três de ouro conquistadas na Argentina (2002),[29] no Japão (2006)[6] e na Itália (2010)[20][21][22][23] e três de prata conquistadas na Argentina (1982), Polônia (2014) e Itália e Bulgária (2018).[40] Na Copa do Mundo o Brasil possui seis medalhas, três de ouro (2003, 2007 e 2019)[30] e três de bronze (1981, 1995 e 2011).[41][42]
Já nos Jogos Pan-Americanos, o Brasil possui cinco medalhas de ouro (1963, 1983, 2007[7], 2011[8][9] e 2023[10]), sete de prata (1959, 1967, 1975, 1979, 1991, 1999 e 2015[43]) e cinco de bronze (1955, 1971, 1987, 2003 e 2019). Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, disputados no Rio de Janeiro, o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro derrotando os Estados Unidos na final.[7] Em 2011, nos Jogos de Guadalajara, a seleção conquistou o seu quarto título vencendo na final a equipe cubana principal com um time considerado pela imprensa brasileira como B.[8][9]
Em 22 de agosto de 2010, em seu primeiro torneio após a conquista do eneacampeonato da Liga Mundial, a seleção brasileira conquistou o segundo título no ano. o Brasil encerrou sua participação no quadrangular Hubert Jerzeg Wagner, na cidade polonesa de Bydgoszcz, invicta. Em seu terceiro e último jogo na competição, a equipe derrotou a Polônia, por 3 sets a 1, dando o troco da derrota sofrida em um amistoso no dia 18 de agosto por 3 a 2.[37][44][45][46] Em 2011, a seleção brasileira conquistou o primeiro título nos Jogos Mundiais Militares, realizados no Rio de Janeiro, derrotando a equipe chinesa na final.[47] Em 2015, o Brasil tornou-se bicampeão dos Jogos Mundiais Militares ao vencer o Egito na final por 3 a 1, após perder na primeira fase por 3 a 0 para o conjunto egípcio, que contava com o time principal que disputou a Liga Mundial.[48] Nas categorias de base, o Brasil também ostenta bastante tradição,[49][50][51] sendo o maior vencedor do campeonato mundial Sub-19 e o segundo maior vencedor do campeonato mundial Sub-21. Em 2013, a seleção brasileira venceu a primeira edição do Campeonato Mundial Sub-23, disputado em Uberlândia, derrotando a Rússia na semifinal e a Sérvia na final.[52][53][54] Em 2021, conquista a Liga das Nações após duas edições seguidas em quarto lugar, quebrando um jejum de dez anos sem conquistar uma liga, se tornando assim, a seleção que venceu todos os maiores torneios organizados pela FIVB.[55]
Em âmbito continental, a seleção brasileira é a maior vencedora do Campeonato Sul-Americano, disputado desde 1951.[56] O Brasil ganhou 33 das 35 edições realizadas, não conquistando o torneio na única edição que não participou, em 1964, além da edição realizada em 2023, na qual terminou o torneio com o vice-campeonato e o bicampeonato da seleção argentina.[56][57]
Ano | Sede | Classificação |
---|---|---|
1956 | França | 11º |
1960 | Brasil | 5º |
1962 | União Soviética | 10º |
1966 | Tchecoslováquia | 13º |
1970 | Bulgária | 12º |
1974 | México | 9º |
1978 | Itália | 6º |
1982 | Argentina | 2º |
1986 | França | 4º |
1990 | Brasil | 4º |
1994 | Grécia | 5º |
1998 | Japão | 4º |
2002 | Argentina | 1º |
2006 | Japão | 1º |
2010 | Itália | 1º |
2014 | Polónia | 2º |
2018 | Bulgária / Itália | 2º |
2022 | Eslovênia / Polónia | 3° |
Ano | Sede | Classificação |
---|---|---|
1990 | Osaka | 3º |
1991 | Milão | 5º |
1992 | Gênova | 5º |
1993 | São Paulo | 1º |
1994 | Milão | 3º |
1995 | Rio de Janeiro | 2º |
1996 | Roterdã | 5º |
1997 | Moscou | 5º |
1998 | Milão | 5º |
1999 | Mar del Plata | 3º |
2000 | Roterdã | 3º |
2001 | Katowice | 1º |
2002 | Belo Horizonte–Recife | 2º |
2003 | Madri | 1º |
2004 | Roma | 1º |
2005 | Belgrado | 1º |
2006 | Moscou | 1º |
2007 | Katowice | 1º |
2008 | Rio de Janeiro | 4º |
2009 | Belgrado | 1º |
2010 | Córdoba | 1º |
2011 | Gdańsk–Sopot | 2º |
2012 | Sófia | 6º |
2013 | Mar del Plata | 2º |
2014 | Florença | 2º |
2015 | Rio de Janeiro | 5º |
2016 | Cracóvia | 2º |
2017 | Curitiba | 2º |
Ano | Sede | Classificação |
---|---|---|
1951 | Rio de Janeiro | 1º |
1956 | Montevidéu | 1º |
1958 | Porto Alegre | 1º |
1961 | Lima | 1º |
1962 | Santiago | 1º |
1967 | Santos | 1º |
1969 | Caracas | 1º |
1971 | Montevidéu | 1º |
1973 | Bucaramanga | 1º |
1975 | Assunção | 1º |
1977 | Lima | 1º |
1979 | Rosário | 1º |
1981 | Santiago | 1º |
1983 | São Paulo | 1º |
1985 | Caracas | 1º |
1987 | Montevidéu | 1º |
1989 | Curitiba | 1º |
1991 | São Paulo | 1º |
1993 | Córdova | 1º |
1995 | Porto Alegre | 1º |
1997 | Caracas | 1º |
1999 | Córdova | 1º |
2001 | Cáli | 1º |
2003 | Rio de Janeiro | 1º |
2005 | Lages | 1º |
2007 | Santiago | 1º |
2009 | Bogotá | 1º |
2011 | Cuiabá | 1º |
2013 | Cabo Frio | 1º |
2015 | Maceió | 1º |
2017 | Santiago–Temuco | 1º |
2019 | Santiago–Temuco | 1º |
2021 | Brasília | 1º |
2023 | Recife | 2º |
Ano | Sede | Classificação |
---|---|---|
1998 | Mar del Plata | 1º |
1999 | Tampa | 1º |
2000 | São Bernardo do Campo | 2º |
2001 | Buenos Aires | 1º |
2005 | São Leopoldo | 2º |
2007 | Manaus | 2º |
2008 | Cuiabá | 2º |
Ano | Sede | Classificação |
---|---|---|
1955 | Cidade do México | 3º |
1959 | Chicago | 2º |
1963 | São Paulo | 1º |
1967 | Winnipeg | 2º |
1971 | Cáli | 3º |
1975 | Cidade do México | 2º |
1979 | San Juan | 2º |
1983 | Caracas | 1º |
1987 | Indianápolis | 3º |
1991 | Havana | 2º |
1995 | Mar del Plata | 7º |
1999 | Winnipeg | 1º |
2003 | Santo Domingo | 3º |
2007 | Rio de Janeiro | 1º |
2011 | Guadalajara | 1º |
2015 | Toronto | 2º |
2019 | Lima | 3º |
2023 | Santiago | 1º |
Evento | Ouro | Prata | Bronze | Total |
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Jogos Olímpicos | 3 | 3 | 0 | 6 |
Campeonato Mundial | 3 | 3 | 1 | 7 |
Copa do Mundo | 3 | 0 | 3 | 6 |
Copa dos Campeões | 5 | 2 | 0 | 7 |
Liga Mundial | 9 | 7 | 4 | 20 |
Liga das Nações | 1 | 0 | 0 | 1 |
Jogos Pan-Americanos | 5 | 7 | 5 | 17 |
Copa Pan-Americana | 3 | 2 | 0 | 5 |
Campeonato Sul-Americano | 33 | 1 | 0 | 34 |
Copa América | 3 | 4 | 0 | 7 |
Total | 67 | 29 | 13 | 109 |
Período | Treinador |
---|---|
1951–1954 | Paulo Azeredo |
1955–1959 | Carlos Alberto Magalhães Turner |
1961 | Geraldo Faggiano |
1961–1962 | Sami Mehlinsky |
1963 | Geraldo Faggiano |
1963 | Sami Mehlinsky |
1964–1965 | Geraldo Faggiano |
1966 | Célio Cordeiro Filho |
1967 | Geraldo Faggiano |
1968–1971 | Paulo Emanuel da Hora Matta |
1972 | Valderbi Romani |
1973–1974 | Célio Cordeiro Filho |
1975 | Paulo Russo |
1975 | Carlos Eduardo Albano Feitosa |
1976 | Carlos Reinaldo Pereira Souto |
1977–1980 | Paulo Russo |
1981–1984 | Bebeto de Freitas |
1985–1986 | José Carlos Brunoro |
1987 | Young Wan Sohn |
1988–1990 | Bebeto de Freitas |
1991 | Josenildo José da Rocha Carvalho |
1992–1996 | José Roberto Guimarães |
1997–2000 | Radamés Lattari |
2001–2016 | Bernardinho |
2017–2023 | Renan Dal Zotto[66] |
2023– | Bernardinho[67] |
A seleção masculina de voleibol do Brasil possui os dois recordes mundiais de público na história do voleibol. Em 26 de julho de 1983, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, 95.887 pagantes viram O Grande Desafio de Vôlei – Brasil X URSS, uma partida amistosa na qual o Brasil derrotou a então campeã olímpica e mundial, União Soviética, por 3-1, num recorde absoluto da história do esporte.[26][68][69][70] No dia 6 de julho de 1995, no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte, foi batido o recorde de público numa partida indoor. 25.326 torcedores superlotaram o ginásio para ver a Itália bater o Brasil por 3-2, na fase decisiva de classificação para as finais da Liga Mundial daquele ano.[71][72] E em Valinhos em 2001.
O Jogador Mais Valioso (em inglês: Most Valuable Player), também conhecido pela sigla MVP, é um prêmio geralmente conferido ao atleta ou atletas de melhor desempenho num torneio. No voleibol o prêmio também é válido para designar um(a) jogador(a) como melhor do mundo no momento. Ao longo dos anos atletas da seleção brasileira de voleibol masculino receberam tal honraria. Abaixo alguns nomes:
André Nascimento foi o melhor jogador da Liga Mundial de 2001, ano que o Bernardo assumiu a seleção, e também foi o melhor atacante do campeonato mundial de 2002, primeiro mundial que o Brasil venceu.
Última convocação realizada para a disputa do Campeonato Sul-Americano de 2023.[108]
Técnico: Renan Dal Zotto
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