Segundo Concílio de Niceia
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O Segundo Concílio de Niceia foi o sétimo Concílio ecumênico do cristianismo,[1] e o último a ser aceito tanto pela Igreja Católica quanto pela Igreja Ortodoxa. Além disso, também é reconhecido como tal pelos velhos católicos e outros. Opiniões protestantes sobre isso são variadas. Reuniu-se em 24 de setembro a 23 de outubro de 787 em Niceia (local do Primeiro Concílio de Niceia; atualmente İznik na Turquia). O tema foi a legitimidade da veneração de imagens de santos[2] que tinham sido suprimidos pelo édito do Império Bizantino durante o reinado de Leão III, o Isauro (r. 717–741), seu filho, Constantino V (r. 741–775) havia reprimido definitivamente a veneração de imagens no então Concílio de Hieria (754) para oficializar a repressão, o qual foi posteriormente taxado pela Igreja como Falso Sínodo de Constantinopla.[3]
Segundo Concílio de Niceia II | |
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Ícone do Segundo Concílio Ecumênico de Niceia (Convento de Novodevichy, Moscou | |
Data | Ano 787 da Era Cristã |
Aceite por | Católicos Romanos, Ortodoxos
Velha Igreja Católica Anglicanos e alguns protestantes |
Concílio anterior | Terceiro Concílio de Constantinopla |
Concílio seguinte | Católicos: Quarto Concílio de Constantinopla (Católico Romano) Ortodoxos: Quarto Concílio de Constantinopla (Ortodoxo) |
Convocado por | Tarásio, patriarca de Constantinopla |
Presidido por | Tarásio |
Afluência | c. 350 |
Tópicos de discussão | Veneração, Iconoclastia |
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