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A rã-da-floresta (nome científico: Rana sylvatica, antiga nomenclatura: Lithobates sylvaticus) é uma espécie de anfíbio que vive na América do Norte. Em 2015, foi proposto para ser o animal-símbolo do estado de Nova Iorque.[2] É uma das poucas espécies de anfíbio que consegue sobreviver ao congelamento, conseguindo isso graças a anticongelantes, como a glicose e a ureia, que estão presentes no sangue, impedindo a formação de cristais de gelo, que poderiam danificar os seus tecidos.[3][4]
Rã-da-floresta | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Rana sylvatica (LeConte, 1825) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
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Rãs-da-floresta podem atingir de 51 a 70 mm de comprimento, sendo as fêmeas maiores que os machos. [5] Os adultos são geralmente marrons, ou cor de ferrugem, e têm uma mancha escura nos olhos em formato de "máscara". Visto de baixo, sua cor é amarelo-pálido ou verde claro.
A rã-da-floresta é uma espécie cujo habitat natural é a floresta, e se reproduz em zonas úmidas. Migrações de longa distância têm um papel importante em seu ciclo de vida. Indivíduos alcançam distâncias longas (centenas de metros) por entre regiões alagadas de água limpa até pântanos vizinhos.
Esta espécie possui ciclo circadiano diurno e é raramente vista à noite, exceto quando "cantam" para o acasalamento. São um dos primeiros anfíbios a emergir, logo quando a neve derrete, no começo da primavera.
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