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política portuguesa Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Rubina Everlien Berardo (Funchal, 11 de novembro de 1982) é uma política portuguesa, membro do PPD/PSD. Foi deputada à Assembleia da República na XIII Legislatura.[1] Enquanto deputada, foi uma dos sete vice-presidentes do grupo parlamentar do PSD no parlamento.
Rubina Berardo | |
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Deputada à Assembleia da República | |
Período | 23 de outubro de 2015 a 25 de outubro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rubina Everlien Berardo |
Nascimento | 11 de novembro de 1982 (41 anos) Funchal, Madeira |
Nacionalidade | portuguesa alemã |
Progenitores | Mãe: lse Everlien Berardo Pai: Jorge Sabino Rodrigues Berardo |
Casamento dos progenitores | 18 de junho de 1982 |
Alma mater | Universidade de East Anglia London School of Economics Academia Militar |
Partido | Partido Social Democrata |
Religião | luteranismo (Igreja Evangélica na Alemanha) |
Profissão | economista funcionária pública |
Economista de formação, Rubina Berardo estudou na Universidade de East Anglia (BA Politics and Economics, 2003), na London School of Economics (MSc Política Europeia e Governança, 2004) e na Academia Militar, onde estudou Guerra da Informação e Inteligência Competitiva.[2]
Antes de ser eleita como Deputada à Assembleia da República, Rubina Berardo trabalhou como funcionária pública no Governo Regional da Madeira, mais concretamente na Direção Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa, tendo aí começado em dezembro de 2005, cargo que ainda se mantém.[3]
Entre 2012 e 2015, assume o cargo de Conselheira Adjunta de Assuntos Económicos e Imprensa na Embaixada da Alemanha, em Lisboa.
Antes das eleições legislativas de 2015, Rubina Berardo era ativa nas estrutura de juventude, nacional e regional, da JSD, tendo se candidato a presidente, sem sucesso, da estrutura regional em 2011.[4]
Em outubro de 2015, e como Deputada à Assembleia da República, pelo círculo da Madeira, torna-se membro das comissões parlamentares dos Assuntos Europeus e de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. Em representação do seu círculo eleitoral, Rubina Berardo integrou a Comissão de Inquérito ao processo que levou à venda e liquidação do Banco Internacional do Funchal (Banif).
Enquanto deputada, assume posição contrária à ideologia dominante do seu partido, votando a favor adoção homoparental[5] e da maternidade de substituição durante seu mandato.[6]
Apesar da sua posição de abertura no que diz respeito a Direitos do Requerente, Rubina tem apoiado o movimento contra a interrupção voluntária da gravidez ao longo de sua carreira política, tendo apoiado[7] na Madeira o movimento "Sociedade Civil da Madeira Junta pela Vida", tendo feito campanha pelo "Não" no referendo do aborto, em de 2007.
Em fevereiro de 2018, foi eleita como um dos sete vice-presidentes do grupo parlamentar do PSD na Assembleia da República, na sequência da eleição de Rui Rio como presidente do partido no mesmo mês.
Rubina detém dupla cidadania portuguesa e alemã.
A sua mãe, Ilse Everlien Berardo, é uma teóloga luterana alemã, responsável[8][9] pela Igreja protestante de língua alemã na Madeira.
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(ajuda). Jornal de Notícias. Consultado em 4 de outubro de 2016Seamless Wikipedia browsing. On steroids.
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