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Rubens Otoni
político brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Rubens Otoni Gomide GOMD (Goianésia, 6 de fevereiro de 1956) é um político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e atualmente exercendo o cargo de deputado federal por Goiás desde 2003.
Rubens Otoni | |
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Rubens Otoni em 2006 | |
Deputado federal por Goiás | |
Período | 1º de fevereiro de 2003 a atualidade (5 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rubens Otoni Gomide |
Nascimento | 6 de fevereiro de 1956 (68 anos) Goianésia, GO |
Progenitores | Mãe: Anita Otoni Gomide Pai: Laerte Vieira Gomide |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito da Defesa[1] |
Esposa | Leila Ribeiro |
Partido | PT (1980-presente) |
Profissão | político |
Graduado em direito pela então Faculdade de Direito de Anápolis, atual UniEvangélica, é filiado ao PT desde 1980. Graduando em engenharia mecânica pela Universidade Federal de Uberlândia, não concluiu o curso.[2] Foi deputado estadual de Goiás entre 1992 e 1994. Em 2002 elegeu-se deputado federal, reelegendo-se consecutivamente em 2006, 2010, 2014, 2018 e 2022.
Compondo a base de apoio dos governos Lula e Dilma Rousseff, desde 2016 é membro da bancada de oposição aos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro. Do primeiro, foi condecorado com a Ordem do Mérito da Defesa em 2005 no grau de Grande-Oficial.[1]
Em abril de 2012, o parlamentar foi notificado por Comissão de Sindicância da Câmara do Deputados, e apresentou defesa, em uma representação por envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira.[3] Em julho do mesmo ano, a comissão encarregada de apurar o fato arquivou o processo contra Otoni por unanimidade.[4]
Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PT. Votou contra o Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[5] Posteriormente, votou contrário à PEC do Teto dos Gastos Públicos.[5] Em abril de 2017 votou contra a Reforma Trabalhista.[5][6] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer.[5][7]