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Rimus[1] ou Urumus (em acádio: 𒌷𒈬𒍑; romaniz.: Ri-mu-uš, Rimush ou Urumush) foi o segundo rei da Acádia que reinou entre 2 306 até 2 270 a.C.,[2] sendo o sucessor de Sargão da Acádia. Foi sucedido por Manistusu, suposto filho de Sargão.[3]
Rimus | |
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Rei da Acádia Rei da Suméria Rei de Quis Rei do Universo | |
Cabeça de um governante (que possa ser pertencente a Rimus) no Metropolitan Museum of Art. | |
Rei do Império Acádio | |
Reinado | 2 306 - 2 270 a.C. |
Antecessor(a) | Sargão |
Sucessor(a) | Manistusu |
Morte | 2270 a.C. |
Acádia | |
Pai | Sargão da Acádia |
Mãe | Taslultum |
Religião | Mitologia suméria |
Em seu reinado, Rimus teve que seguir numa invasão em Elão proposta por Sargão, seu pai. Uma coalizão liderada pelo governante de Marasi, que estendeu a autoridade para o oeste em Elão, formou uma aliança estratégica com a intenção de contrabalançar qualquer influência acadiana no Irã ou no Golfo. Porém, as forças de Rimus tiveram sucesso ao derrotar a coalizão e capturar os comandantes, trazendo Elão e Susiana mais uma vez sob a influência acadiana ou governo direto.[4]
Além disso, Rimus foi vitorioso em Adabe e Zabala na batalha e derrubou 15 718 exércitos e teve 14 576 cativos. Depois, ele capturou Mesquigala, governador de Adabe, e Lugalgalzu, governador de Zabala, e assim conquistando as duas cidades, destruindo suas muralhas.[5]
Em 2 270 a.C., Rimus foi assassinado por uma conspiração de Narã-Sim e Manu-Danu, sendo sucedido por seu irmão Manistusu.[6]
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