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Revolta lionesa contra a Convenção
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A Revolta de Lião contra a Convenção foi um dos fatos que marcaram o período do Terror, durante a Revolução Francesa, sendo parte das Revoltas Federalistas, e que fez daquela cidade palco de selvagens castigos e destruição. A Convenção determinou a completa repressão, que ficou sob comando do ex-padre Joseph Fouché e do ex-palhaço Collot d'Herbois, ao passo que os lioneses estavam sob comando de Louis François Perrin de Précy.
Revolta de Lião contra a Convenção | |||
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Revolução Francesa | |||
![]() Cerco de Lião, 1793 | |||
Data | 1793 | ||
Local | Lião | ||
Desfecho | Execuções e destruição da cidade. | ||
Comandantes | |||
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Durou de junho a novembro de 1793, podendo ser dividida em 3 partes: a revolta da cidade, a luta e, finalmente, a repressão. Por seu caráter monarquista é considerado um movimento contra-revolucionário.
Para Stefan Zweig foi "uma das mais sangrentas páginas do livro da Revolução Francesa", e "justamente uma daquelas que se fala menos."[1]
O terror causou a revolta de Lyon, a insurreição departamental, a guerra da Vendéia; e, para submeter Lyon, para dissipar a coalizão dos departamentos, para esmagar a Vendéia, foi preciso o terror.
Mas, sem o terror, Lyon não se teria insurgido, os departamentos não se teriam reunido, a Vendéia não teria proclamado Luís XVII.– Benjamin Constant, maio de 1797.[2]