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Pseudopimelodidae é uma pequena família da ordem Siluriformes. Alguns dos peixes que a integram são populares no aquarismo.[1]
Pseudopimelodidae | |||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||
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Gêneros | |||||||||||
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Esta familia era formalmente una subfamilia de los Pimelodidae.[1] É um grupo monofilético.[2]
Anteriormente, a superfamília Pseudopimelodoidea era irmã das superfamílias Sisoroidea + Loricarioidea.[1] Entretanto, algumas evidências demonstraram que esta família, juntamente com os Pimelodídeos, Heptapteridae e Conorhynchos, pode formar uma assembleia monofilética, o que contradiz a hipótese de que a antiga família Pimelodidae, que incluía estas famílias, seja um grupo polifilético.[3]
São peixes de água doce sul-americanos.[1] São encontrados desde o rio Atrato, na Colômbia, até Argentina e Uruguai, na bacia do rio da Prata.[2] O pacumã (Lophiosilurus alexandri) é nativo da bacia do rio São Francisco, no Brasil, e é a única espécie de seu gênero.[4]
Esses bagres têm boca larga, olhos pequenos e barbilhões (bigodes) curtos.[5] Suas marcas em listas negras os levam a ser comumente como bagres marmorizados.[1]
A espécie B. acanthochiroides cresce até 80 cm de comprimento,[6] embora a maioria das espécies são menores; espécies do gênero Microglanis, por exemplo, raramente excedem 70 mm e nunca ultrapassam 80 mm.[5]
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