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Prumo S.A. (antiga LLX) é uma empresa do grupo EIG Global Energy Partners que atua na área de logística. Foi criada em 2007 e é a responsável pelo desenvolvimento do Porto do Açu[1] e do Porto de Peruíbe.[2]
Prumo | |
---|---|
Razão social | Prumo Logistica Global S.A. |
Nome(s) anterior(es) | LLX (2007-2013) |
Empresa de capital fechado | |
Atividade | Logística |
Gênero | Sociedade anônima |
Fundação | março de 2007 (17 anos) |
Fundador(es) | Eike Batista |
Sede | Rio de Janeiro, RJ, Brasil |
Proprietário(s) | EIG Global Energy Partners |
Obras | Porto do Açu |
Subsidiárias | Porto do Açu Operações Gás Natural Açu Vast Infraestrutura Dome Serviços Ferroport NFX Combustíveis |
Acionistas | EIG Global Energy Partners (76%) Mubadala Investment Company (24%) |
Website oficial | Site oficial |
A LLX foi criada como uma subsidiária da MMX em 1° de março de 2007, com o objetivo de explorar o setor de infraestrutura e serviços de logística, por meio do desenvolvimento de sistemas portuários na região Sudeste do Brasil, em apoio aos seus projetos minerais da MMX.[3]
Em abril de 2007, a sul-africana Anglo American adquiriu 49% do capital do sistema de mineração Minas-Rio da MMX por US$ 1,15 bilhão.[4][5]
Em janeiro de 2008, a Anglo American comprou, por US$ 5,5 bilhões, 70% do sistema de mineração Amapá, os outros 51% restantes do sistema Minas-Rio (formando a IronX) e 49% da empresa de logística LLX Minas-Rio.[4][6]
A MMX manteve o sistema Corumbá, a participação remanescente na LLX Minas-Rio e duas minas de minério de ferro da AVX, em Serra Azul (MG). [7]
A LLX era formada por duas subsidiárias. A LLX Açu foi a subsidiária responsável pelo desenvolvimento do projeto de infraestrutura do Porto do Açu. A LLX Minas-Rio se tornou uma joint venture entre a LLX e a Anglo American, para cuidar do processamento, armazenamento, pelotização e movimentação do minério no Porto do Açu.[8]
Em 19 de junho de 2008, foi aprovada a cisão parcial da MMX, e a LLX passou a ser uma empresa independente, com as ações da LLX sendo negociadas a partir de 28 de julho.[3]
Em setembro de 2008, foi criada a LLX Sudeste, responsável pelo Porto Sudeste e a LLX Brasil, responsável pelo Porto Brasil. Em 2010, a MMX adquiriu a LLX Sudeste.[3][9] e no mesmo ano é constituída a PortX, empresa desmembrada da LLX[10] e que também passou a ter suas negociações na bolsa no final do ano.[11] E em 2012, a PortX foi incorporada pela MMX.[12][13][14][15]
Com a crise financeira no grupo EBX, a LLX foi vendida em agosto de 2013 para o grupo norte-americano EIG, que passou a controlar 53% da empresa, que mudou de nome para Prumo no final do ano.[16]
Em 28 de outubro de 2014, iniciaram as operações no Porto do Açu.[17]
Em dezembro de 2014, o fundo Mubadala passou a deter 10,44% das ações da Prumo.[18]
Em 2016, o porto já havia recebido investimentos de R$ 10 bilhões desde 2007.[19]
Em março de 2018, a Prumo promoveu oferta pública de aquisição (OPA) para fechamento de seu capital na Bolsa.[20]
Em 2022, o Porto do Açu movimentou 54,7 milhões de toneladas.[21]
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