![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b8/This_flag_2016_Zimbabwe_protests_-_Cape_Town_2.jpg/640px-This_flag_2016_Zimbabwe_protests_-_Cape_Town_2.jpg&w=640&q=50)
Protestos no Zimbábue em 2016–2017
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Os protestos de 2016–2017 no Zimbábue começaram em 6 de julho de 2016 quando milhares de zimbabuanos protestaram contra a repressão governamental, serviços públicos precários, alto desemprego, corrupção generalizada e atrasos no recebimento dos salários de funcionários públicos. [1][2] Uma greve nacional, chamada de "dia de afastamento", começou em 6 de julho [3] e protestos subsequentes ocorreram em todo o país e na diáspora.
Protestos no Zimbábue em 2016–2017 | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
![]() Zimbabuanos protestando na Cidade do Cabo, África do Sul, em apoio aos protestos de 2016 que ocorriam no Zimbabwe na época. | |||||||||||||
| |||||||||||||
Participantes do conflito | |||||||||||||
* Movimento #ThisFlag
|
Governo ZANU-PF | ||||||||||||
Líderes | |||||||||||||
* Evan Mawarire
|
* Robert Mugabe
|
O governo do Zimbábue responsabilizou os governos ocidentais pelos protestos e foi acusado de bloquear mídias sociais como o WhatsApp das 9h às 11h de 6 de julho de 2016 [4] para evitar que as pessoas se reunissem para protestar.[5]
Em 18 de novembro de 2017, protestos de solidariedade ao movimento anti-Mugabe foram realizados no Zimbábue e em outros países, após o golpe militar de 15 de novembro. Em 21 de novembro, Robert Mugabe enviou uma carta ao Parlamento do Zimbábue renunciando à presidência. [6]