Pra Tocar no Manto
álbum de Trazendo a Arca / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Pra Tocar no Manto é o segundo álbum de estúdio da banda brasileira de música cristã contemporânea Trazendo a Arca. É o sexto trabalho dos músicos com canções inéditas ao considerar os trabalhos lançados por seus membros no Toque no Altar. Lançado em junho de 2009 de forma independente e exclusivamente em formato físico, contou com produção musical do tecladista e integrante Ronald Fonseca. O projeto foi desenvolvido ao longo do ano de 2009, com composições predominantemente autorais, incluindo algumas colaborações com os cantores Kleber Lucas e Aline Barros.
Pra Tocar no Manto | |||||||
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Álbum de estúdio de Trazendo a Arca | |||||||
Lançamento | 6 de junho de 2009 (2009-06-06) | ||||||
Gravação | Estúdio Peniel, 2009. | ||||||
Gênero(s) | Música cristã contemporânea, canto congregacional, pop rock, soft rock | ||||||
Duração | 65:28 | ||||||
Idioma(s) | Português | ||||||
Formato(s) | CD, download digital | ||||||
Gravadora(s) | Marcas da Promessa Distribuição | ||||||
Produção | Ronald Fonseca | ||||||
Arranjos |
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Cronologia de Trazendo a Arca | |||||||
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Gravado pela própria banda, é o disco, até à época, com a maior participação do vocalista Luiz Arcanjo como compositor, que o definiu como o trabalho mais maduro da carreira do Trazendo a Arca. Arcanjo, que participou da concepção de todas as faixas, gerou um trabalho com letras mais reflexivas e críticas que nos discos anteriores. Por outro lado, também é o álbum da formação clássica do grupo com a menor participação criativa de Davi Sacer, outro vocalista. A produção de Pra Tocar no Manto, em grande parte, refletiu o período menos conturbado que o grupo viveu em 2007, quando se separou do Ministério Apascentar. O disco traz composições sobre crises existenciais, hipocrisia, além de temas voltados ao canto congregacional, como a adoração e soberania divina.
Lançado poucos meses depois do DVD Ao Vivo no Maracanãzinho e o primeiro trabalho solo de Davi Sacer, Deus não Falhará, Pra Tocar no Manto foi um sucesso de crítica, embora comercialmente tenha vendido cerca de 50 mil cópias em dois meses, número inferior ao desempenho comercial de Marca da Promessa (2007). A visão acerca do projeto foi polarizada pela banda: Davi Sacer, mais tarde, afirmou que suas contribuições para o álbum não foram tão prolíficas como nos projetos anteriores, e Luiz Arcanjo considerou-o um "divisor de águas". Em 2016, o álbum foi eleito o 70º melhor disco da década de 2000, de acordo com lista publicada pelo Super Gospel.