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estabelecimento que vende animais de estimação, alimentos para animais de estimação ou equipamentos relacionados Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Pet shop (português brasileiro[1]) ou loja de animais (Português europeu[2]) é um estabelecimento comercial especializado em vender animais, geralmente filhotes, destinados a serem animais de estimação,[3] bem como alimentos, acessórios e artigos para entusiastas, além de oferecer serviços de embelezamento como banho, tosa e perfumaria.[4]
Os principais animais comercializados nesses estabelecimentos são cães, gatos, pássaros e peixes ornamentais. Porém, muitas lojas também trabalham com espécimes exóticos como chinchilas, esquilos, furões, lagartos, cobras e tartarugas.
De acordo com uma pesquisa da Zulily, a geração Y é a que mais possui animais de estimação.[5]
A maior loja de animais de estimação do mundo está localizada em Duisburg, Alemanha. O Zoo Zajac está localizado em um armazém de 130.000 pés quadrados e abriga mais de 250.000 animais de 3.000 espécies diferentes. A loja se tornou uma atração turística, com os visitantes interagindo com ela como se fosse um zoológico.[6]
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) e com o Instituto Pet Brasil, o país conta com mais de 285 mil empresas voltadas para os pets,[7][8] um setor que faturou 70 bilhões de reais em 2023 – pequenos e médios loja de animais representam 98% do setor e foram responsáveis por quase metade desse faturamento –,[8][9] sendo considerado o terceiro maior mercado (4,95% de participação), atrás apenas dos Estados Unidos (43,7%) e China (8,7%).[7][10]
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cada 100 famílias, 44 possuem um animal de estimação, enquanto apenas 36 têm crianças em casa.[11][12] Estima-se que existam mais de 168 milhões de animais de estimação no Brasil – dos quais mais de 100 milhões são cães e gatos –, com ao menos 56% dos domicílios tendo pelo menos um cão ou gato,[8][13] dentro desse percentual, 44% são habitados por cães e 21% por gatos, uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por lar.[14][15] Famílias multiespécies (famílias compostas por pessoas e animais de estimação) já são consideradas tendência mundial.[5][16]
Em 2004, de acordo com a American Pet Products Manufacturers Association, no setor de animais de estimação, as vendas de animais vivos atingiram aproximadamente US$ 1,6 bilhão.[17] Nos Estados Unidos, as vendas de animais de estimação representam apenas 6% do mercado, sendo que a maior parte das vendas é composta por acessórios e mercadorias.[6] Em uma pesquisa de 2003, 38% das lojas de animais dos EUA afirmaram que não vendiam nenhum animal vivo.[17]
Em 20 estados e em Washington, D.C., é necessário ter uma licença para poder gerenciar uma loja de animais.[18] Há 16 estados que têm leis que exigem cuidados veterinários para os animais que estão sendo vendidos na loja.[18] Em alguns estados e cidades, como a Califórnia e Atlanta, a venda de animais de estimação comuns, como cães, gatos e coelhos, é proibida, exceto para aqueles provenientes de abrigos de animais, em uma tentativa de coibir os padrões ruins de criação de animais.[19][20]
Atualmente, quase 70% de todas as residências dos EUA têm um animal de estimação, sendo os cães, de longe, o animal de estimação mais popular, de acordo com a American Pet Products Association. Cerca de 60,2 milhões de lares têm cães, em comparação com 47,1 milhões de lares que têm gatos.[5] De acordo com a North American Pet Insurance Association, cerca de 2,1 milhões de animais de estimação contam com algum tipo de apólice de seguro, ou 2% dos 89,7 milhões de cães.[5]
Em 1987, o comércio britânico de loja de animais tinha um valor estimado em £150 milhões.[21] No Reino Unido, as lojas de animais estão proibidas de vender filhotes de cachorro e de gato com menos de seis meses de idade. A proibição foi anunciada em 2018 após pressão pública para melhorar os padrões de criação de animais.[22] A maior rede de lojas de animais é a Pets at Home.[23]
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