![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/72/Pel%25C3%25A1gio_das_Ast%25C3%25BArias.png/640px-Pel%25C3%25A1gio_das_Ast%25C3%25BArias.png&w=640&q=50)
Pelágio das Astúrias
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Pelágio (em latim: Pelagius; galego: Paio; asturiano: Pelayu; castelhano Pelayo; c; 685 – 737) foi um nobre, fundador e o primeiro monarca do Reino das Astúrias, governando em Cangas de Onís, Astúrias, de 718 a 737, data de sua morte. Sua origem é controversa, embora a ele se atribuam as mais variadas origens.
Pelágio das Astúrias | |
---|---|
Rei de Astúrias | |
![]() Pelágio, segundo uma iluminura da Genealogia dos Reis de Portugal (1530-1534). | |
Reinado | 718 - 737 |
Consorte | Gaudiosa |
Antecessor(a) | Fundador |
Sucessor(a) | Fávila das Astúrias |
Nascimento | 685 |
Morte | 737 |
![]() | |
Sepultado em | Santa Eulália de Abamia, Covadonga |
Dinastia | Asturo-Leonesa |
Pai | Fávila da Cantábria |
Filho(s) | Ermesinda das Astúrias Fávila das Astúrias |
Religião | Católico Romano |
A Crónica Albeldense faz dele um nobre godo.[1][2][3] O testamento de Afonso III, no ano 869,[4] em que o rei Magno fez doação ao presbítero Sisnando, a Igreja de Santa Maria de Tenciana (Tiñana, Siero) que seu tio Afonso, o Casto, havia ganho das propriedades pertencentes a seu bisavô Pelágio, vincula territorialmente Pelágio com a área central das Astúrias, mas sem fornecer dados sobre o seu lugar de origem. Ele retardou a expansão dos muçulmanos para o norte, iniciou a Reconquista e tem sido tradicionalmente considerado como o fundador do Reino das Astúrias, embora investigações arqueológicas recentes sugiram que ele podia ter feito em uma organização política local anterior.[5]