![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/af/3_Geuzenpenning%252C_halve_maan.jpg/640px-3_Geuzenpenning%252C_halve_maan.jpg&w=640&q=50)
Papismo
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Papismo e papista são termos, geralmente depreciativos, utilizados para categorizar os católicos romanos. Foram criados pelos protestantes ingleses como referência à soberania do papa sobre os cristãos e para nomear os que respeitavam esta ascendência. O termo se tornou muito popular, particularmente entre os anglicanos e presbiterianos, e ainda é muito utilizada correntemente, particularmente na expressão "mais papista do que o papa" (para indicar alguém conservador ao extremo).[1]
![Thumb image](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/af/3_Geuzenpenning%2C_halve_maan.jpg/640px-3_Geuzenpenning%2C_halve_maan.jpg)
Alguns estudiosos do tema, como o historiador protestante britânico Arthur Noble, definem o papismo de forma ainda mais dura:
- O papismo é a mais crassa manifestação da idolatria e quanto mais estreitamente uma nação o abraça, mais ela se distancia das leis divinas; pois Roma é a inimiga maior da Bíblia, a extintora máxima da luz do Evangelho e a principal agente da escravidão da mente humana e usurpadora da soberania do Deus Todo Poderoso. É de esperar, portanto, que a comunhão com Roma seja, não apenas a principal catalisadora no declínio de qualquer nação cristã, como a responsável pelo pecado maior, pelo qual Deus tem julgado todas as nações.[2]