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Palmeira-indaiá
na Bahia se chama licuri / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
O termo indaiá designa palmeiras do gênero Attalea[1] ou da espécie Pindorea concinna (nesta segunda acepção, também é conhecido como anajá, anaiá, coco-de-indaiá, coco-indaiá, inaiá, inajá, najá e perinã[2]). A palmeira-indaiá, camarinha, coqueiro-indaiá, indaiá-guaçu, naiá ou palmito-de-chão é uma palmeira solitária de porte baixo (cinco a vinte metros de altura, tronco de vinte a trinta centímetros de diâmetro) e ciclo de crescimento lento.
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Attalea dubia (Mart.) Burret |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/44/Coquinho_de_indai%C3%A1_020906_REFON.jpg/640px-Coquinho_de_indai%C3%A1_020906_REFON.jpg)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e0/Ara_macao_feeding_on_Attalea_fruits.jpg/640px-Ara_macao_feeding_on_Attalea_fruits.jpg)
Seu nome científico é Attalea dubia (Arecaceae) e habita originalmente as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, sendo endêmica da Mata Atlântica brasileira.[3] Também é encontrada no estado brasileiro de Mato Grosso do Sul. Embora a Attalea dubia seja a palmeira-indaiá mais conhecida, existem diversas outras palmeiras também conhecidas como indaiá mas de espécies diferentes, como a Attalea compta, Attalea exigua, Attalea gearensis, dentre outras.