Operação militar dos Estados Unidos na Síria em 2019 / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A Operação Kayla Mueller, também conhecida como "Ataque à Barisha" (ou Barisha Raid), foi uma incursão militar realizada por forças de elite das forças armadas dos Estados Unidos e lançada na região de Barisha, na província de Idlib (noroeste da Síria), entre 26 e 27 de outubro de 2019, lançada para capturar ou matar Abu Bakr al-Baghdadi, o então líder da organização terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL, ou ISIL na sigla em inglês). De acordo com o presidente americano Donald Trump, Baghdadi foi morto no decorrer da operação, junto com três crianças (provavelmente seus filhos), quando detonou um cinturão de explosivos ao perceber que seria capturado. A operação terminou com praticamente nenhuma baixa no lado americano e a morte do líder do EIIL foi saudada como um trunfo na luta contra o terrorismo, tanto por países ocidentais quanto em nações islâmicas.[7][8]
Imagens de vigilância mostrando tropas especiais americanas (canto inferior direito da imagem) se aproximando dos muros do complexo onde al-Baghdadi estava.
O presidente Donald Trump (no centro), flanqueado a sua direita pelo vice-presidente Mike Pence e o conselheiro de segurança nacional Robert O’Brien, e na sua esquerda pelo secretário de defesa Mark Esper e os generais Mark A. Milley e Marcus Evans.O complexo onde Baghdadi se escondia sendo destruído por drones americanos.