Odilon de Oliveira
ex-juíz brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Odilon de Oliveira OMM (Exu, 26 de fevereiro de 1949)[4] é um ex-magistrado e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD).[5][6] Foi juiz federal de 1987 até 2017.
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Odilon de Oliveira | |
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Odilon em 2013. | |
Conhecido(a) por | Ser o juiz mais ameaçado do Brasil ao condenar centenas de traficantes.[1] |
Nascimento | 26 de fevereiro de 1949 (75 anos) Exu, PE |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Domercília Teixeira Leite Pai: Expedito João de Oliveira |
Cônjuge | Maria Divina de Oliveira (desde 1975) |
Alma mater | Universidade Católica Dom Bosco |
Ocupação | magistrado (aposentado), político |
Prêmios | Ordem do Mérito Militar[2] |
Filiação | PDT (2017–2019) PSD (2021–presente) |
Cargo | juiz federal (1987-2017) |
Religião | catolicismo romano[3] |
Tornou-se internacionalmente conhecido por sua atuação no combate ao crime organizado, sobretudo na região de fronteira do Brasil com o Paraguai, tendo prendido centenas de traficantes de drogas e desestruturado dezenas de organizações criminosas. Por isso, foi alvo de inúmeras ameaças de morte e passou a viver sob forte escolta de 10 policiais federais 24 horas por dia.
Foi titular da única vara especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro de Mato Grosso do Sul, a 3ª Vara Federal de Campo Grande, até outubro de 2017, quando pediu aposentadoria por tempo de contribuição para concorrer a cargos políticos. Mesmo após sua aposentadoria tem necessidade de ter escolta de policiais armados em tempo integral, pelo enorme volume de ameaças sofridas, durante o combate ao narcotráfico e ao crime organizado, por determinação do Conselho Nacional de Justiça.