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Objetor de consciência
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Objetores de consciência (português brasileiro) ou objectores de consciência (português europeu) são pessoas que seguem princípios religiosos, morais ou éticos de sua consciência,[1] princípios estes que são incompatíveis com o serviço militar, ou as Forças Armadas como uma organização combatente.[2] No primeiro caso,[carece de fontes?] os objetores podem estar dispostos a aceitar um serviço alternativo ao serviço militar. No segundo caso,[carece de fontes?] a objeção do objetor é todo o papel dentro das forças armadas, resultando na rejeição completa do serviço militar, e em alguns casos, objetando também a um serviço civil alternativo como substituto para o serviço militar. Além disso, alguns objetores podem considerar-se pacifistas ou antimilitaristas.
Este artigo possui muitas passagens de textos religiosos como fontes primárias sem se referir a fontes secundárias que as analisam criticamente. |
A neutralidade deste artigo foi questionada. (Fevereiro de 2014) |
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Em alguns países, os objetores de consciência são designados a um serviço civil alternativo em substituição ao serviço militar obrigatório. Alguns objetores de consciência consideram-se pacifistas, não intervencionistas, não resistentes, não agressores, anti-imperialistas, antimilitaristas ou filosoficamente apátridas (não acreditam na noção de Estado).
Quando uma pessoa se utiliza dessas premissas para fugir da obrigatoriedade do serviço militar, os investigadores fazem perguntas para determinar a sinceridade das convicções de um indivíduo. Respostas como "o exército não faz sentido", "não é apenas para fazer guerras" ou se opor à participação apenas em algumas guerras indicam objeções sociológicas, filosóficas ou políticas, que não são aceitas isoladamente para se declarar que a pessoa é objetora de consciência.[3]