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O Terno é uma banda paulistana de indie rock fundada em 2009, quando começou a fazer covers de bandas como Os Mutantes, The Beatles e The Kinks e, posteriormente, apresentou um repertório próprio. É uma das referências da música independente brasileira nos dias de hoje, sendo uma das fundadoras do selo RISCO.
O Terno | |
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O Terno no Circo Voador em 2024 | |
Informação geral | |
Origem | São Paulo, SP |
País | Brasil |
Gênero(s) | Indie rock |
Período em atividade | 2009–2024 (hiato) |
Gravadora(s) | Selo RISCO |
Integrantes | Tim Bernardes Guilherme D'Almeida Gabriel Basile |
O Terno é uma banda de rock de São Paulo, formada por Tim Bernardes, Guilherme D'Almeida e Gabriel Basile. Em junho de 2012, lançou seu primeiro disco, 66, de forma independente. Desde seu lançamento, o disco foi muito bem avaliado, sendo considerado pelo jornal O Globo como "um dos mais impressionantes discos de estreia de uma banda brasileira" e colocado entre os 25 melhores álbuns brasileiros de 2012 pela revista Rolling Stone Brasil.[1][2] O disco contêm 5 músicas autorais e 5 músicas escritas por Maurício Pereira,[3] com arranjos do trio.
A faixa-título, 66, rendeu o primeiro clipe da banda, que foi premiado na categoria Clipe do Ano do Prêmio Multishow 2012, em que a banda também ganhou o prêmio de Aposta MTV no VMB 2012.[4]
Ainda em 2012, O Terno foi banda base para o especial de final de ano da TV Cultura, no programa Cultura Livre. No Prêmio Multishow do mesmo ano, se apresentou com Nando Reis e Arnaldo Antunes, além da participação do Som Brasil Tropicália da Rede Globo.
Em 2013, o trio gravou duas músicas para o EP de Tom Zé, Tribunal do Feicebuqui. A banda ainda concorreu ao Prêmio Multishow 2013 na categoria Melhor Canção com Harmonium, do EP TicTac-Harmonium, lançado com 3 músicas, nas quais uma delas, Tic Tac, teve o seu videoclipe produzido.[5]
Formaram, em 2014, o selo coletivo RISCO, junto com outras 7 bandas, como Charlie e os Marretas e Luiza Lian. Em agosto desse mesmo ano, através de financiamento coletivo no Catarse, lançaram o segundo álbum, O Terno, que contêm 12 músicas escritas de própria autoria dos membros da banda.[6] O disco foi gravado no estúdio Canoa e lançado de forma independente.[7]
Em março de 2015, a banda mudou de formação: Gabriel Basile substituiu Victor Chaves na bateria. No fim do mesmo mês, a banda fez sua estreia no festival Lollapalooza.[8][9]
Em 2016, participaram da produção da primeira coletânea do selo RISCO, gravando Ávida Dúvida, da banda Memórias de um Caramujo. Além disso, lançaram o videoclipe de Ai, Ai, Como Eu Me Iludo, produzido pela Alasca Filmes, o terceiro da banda. Entre o fim de maio e começo de junho, O Terno fez a sua primeira turnê internacional, passando por Portugal e Espanha (Primavera Sound), em festivais e apresentações solo espalhadas por cidades locais. Em setembro, lançaram um novo disco, Melhor Do Que Parece, uma mescla de tropicalismo, rock, soul e música brasileira.
Em 2019, o trio paulista lançou o <atrás/além>, seu quarto álbum de estúdio, em 23 de abril.[10] O álbum contaria com as participações internacionais de Devendra Banhart e Shintaro Sakamoto[11] e foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.[12]
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