Nova Democracia (Grécia)
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Nea Dimokratia (em grego: Νέα Δημοκρατία, também conhecido pelo acrônimo ΝΔ, ND) é o principal partido político de centro-direita e um dos dois maiores partidos da Grécia. Foi fundado em 1974, por Konstantinos Karamanlis e constituiu o primeiro gabinete da Terceira República Helênica, inaugurada após a queda do regime dos coronéis que controlava a Grécia desde o Golpe de Estado na Grécia em 1967.
Nova Democracia Νέα Δημοκρατία | |
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Presidente | Kyriakos Mitsotakis |
Fundador | Konstantinos Karamanlis |
Fundação | 1974 |
Sede | Atenas, Grécia |
Ideologia | Conservadorismo Democracia cristã Liberalismo económico Europeísmo |
Espectro político | Centro-direita |
Afiliação internacional | Internacional Democrata Centrista |
Afiliação europeia | Partido Popular Europeu |
Grupo no Parlamento Europeu | Grupo do Partido Popular Europeu |
Parlamento Helénico | 0000000000000158 158 / 300 |
Parlamento Europeu | 0000000000000008 8 / 21 |
Conselhos Regionais Gregos | 0000000000000332 332 / 703 |
Cores | Azul. |
Página oficial | |
ND Nacional | |
Após um período inicial de sucesso na década de 1970, o ND passou a maior parte dos anos 1980 e 1990 na oposição. Nas eleições gregas de 2004, a ND retornou ao poder, sob a liderança de Kostas Karamanlis, sobrinho do fundador do partido, Konstantinos Karamanlis. O partido integrou o Gabinete da Grécia até 2009.
Recentemente, a Nova Democracia foi o principal partido de oposição no Parlamento Helênico, depois da arrasadora derrota sofrida nas eleições legislativas de 2009, quando obteve a mais baixa votação de sua história. Após a derrota, Kostas Karamanlis, renunciou, e o antigo presidente Antonis Samaras foi eleito presidente do partido. O atual líder do partido é o advogado Kyriakos Mitsotakis, actual Primeiro-Ministro. Vencedor das eleições de 7 de Julho de 2019.
Nova Democracia é membro do Partido Popular Europeu e atualmente tem 8 dos 21 deputados gregos no Parlamento Europeu.
O partido obteve 33% dos votos nas eleições europeias de 2019. Faz campanha sobre questões nacionalistas, criticando o acordo de Prespa sobre o nome da Macedónia e criticando as políticas de acolhimento dos exilados. Em particular, ele conseguiu recuperar votos do Aurora Dourada.[1]