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Nikolai Davydenko
tenista russo / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Nikolai Vladimirovitch Davydenko (em russo Николай Владимирович Давыденко, (2 de junho de 1981, Sievierodonetsk, URSS) é um ex-tenista profissional russo.
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Nikolay Davydenko | ||
País | ![]() | |
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Residência | ![]() | |
Data de nascimento | 2 de junho de 1981 (43 anos) | |
Local de nasc. | ![]() | |
Altura | 1,78 m | |
Peso | 70 Kg | |
Treinador(a) | Eduard Davydenko | |
Profissionalização | 1999 | |
Aposentadoria | 16/10/2014[1] | |
Mão | Direita | |
Prize money | US$ 16 486 480;Fonte | |
Simples | ||
Vitórias-Derrotas | 482-329 | |
Títulos | 23 | |
Melhor ranking | 3° (6 de novembro de 2006) | |
Australian Open | QF (2005, 2006, 2007, 2010) | |
Roland Garros | SF (2005) | |
Wimbledon | R16 (2007) | |
US Open | SF (2006, 2007) | |
Torneios principais | ||
ATP Finals | V (2009) | |
Duplas | ||
Vitórias-Derrotas | 61-67 | |
Títulos | 1 | |
Melhor ranking | 31° (13 de junho de 2005) | |
Última atualização em: 15 de Maio de 2016. |
Nikolai é casado desde 2006 com Irina Davydenko (formada em psicologia) conhecida por sempre acompanhar o marido em todos os jogos. Seu técnico foi o seu irmão Eduard Davydenko.[2]
Durante os 15 anos em que foi profissional, Davydenko chegou a ser o terceiro melhor do ranking mundial masculino, tendo somado ao todo 21 títulos de simples e mais dois de duplas.
Em 2006 foi o segundo jogador com mais títulos (5) logo após o suíço Roger Federer, e ainda venceu a Taça da Copa Davis. E foi justamente em 2006 que ele obteve sua melhor colocação no ranking, chegando ao número 3 do mundo. Naquela temporada, Davydenko foi semifinalista no Grand Slam do Open dos Estados Unidos, caindo apenas diante do suíço Roger Federer, que depois iria conquistar a taça em Flushing Meadows.
Sua conquista mais importante foi Vencer o ATP World Tour Finals de 2009, ao derrotar na grande final o argentino Juan Martín del Potro. Para chegar ao título ele superou o espanhol Rafael Nadal, o suíço Roger Federer e o sueco Robin Soderling. Com isso, ele se tornou no primeiro russo a vencer esse torneio. Ele também foi vice-campeão do ATP World Tour Finals em 2008, ao perder na final para o sérvio Novak Đjoković.
Venceu 3 ATP Masters 1000, sendo que o primeiro foi em 2006 no Paris Masters 1000, o segundo em 2008 no Miami Masters 1000, onde derrotou o espanhol Rafael Nadal na final, e o terceiro em 2009 no Shanghai Masters 1000, derrotando igualmente o espanhol Rafael Nadal na final.
Ele começou 2010 com o pé direito ao vencer o ATP 250 de Doha no Qatar, derrotando o então n º1 do mundo Roger Federer na semifinal (6-4,6-4) e conquistando o título após virada espetacular sobre o nº 2 do mundo Rafael Nadal por 0-6,7-6(10-8) e 6-4. Em 2011 nesse mesmo torneio, após vencer Rafael Nadal na semifinal, perdeu o título na final contra o suíço Roger Federer, este que conquistou o torneio pela terceira vez.
Em 2014 aos 33 anos de idade e depois de 15 anos como profissional, o russo resolveu pendurar a raquete. O tenista alegou que o principal motivo para largar o tênis profissional foram as sucessivas lesões que vinha enfrentando. “Tive muitas lesões nos últimos anos”, declarou o russo, que no momento em que resolveu pendurar a raquete ocupava a modesta 244ª colocação no ranking, Em seu ápice, durante os 15 anos em que foi profissional, Davydenko chegou a ser o terceiro melhor do ranking mundial masculino, tendo somado ao todo 21 títulos de simples e mais dois de duplas.
O tenista russo manteve-se na alta-roda do tênis mundial durante 15 anos, mas nunca conseguiu atingir a final de um torneio do Grand Slam, pois seus melhores resultados em torneios do Grand Slam foram as semifinais do Open dos Estados Unidos de 2006 e 2007 e Open da França de 2005. "Não lamento nunca ter ganhado um Grand Slam, nem nunca ter chegado a ser número um mundial", disse Davydenko, que começou a competir no circuito profissional em 1999.
“Kolya”, como foi chamado o russo, tinha a capacidade de transformar a quadra numa enorme mesa de pingue-pongue; cortando as trajetórias e batendo na bola em antecipação, o seu estilo assentava em poderosas direitas e esquerdas (a duas mãos) ‘disparadas’ de modo muito peculiar: a rotação dos ombros e dos quadris durante a execução permite-lhe não só imprimir grande velocidade à bola como recolocar-se para a pancada seguinte.