Nagasaki
cidade japonesa Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Nagasaki ou Nagasáqui[1][2][3][4] (長崎市 Nagasaki-shi?) (ⓘ), historicamente também conhecida como Nangasáqui[5] e Nangasaque[6], é a capital e maior cidade da Prefeitura de Nagasaki, na Ilha Kyushu, Japão. O nome da cidade, 長崎, significa "cabo longo" em japonês. Nagasaki foi um centro de influência colonial portuguesa entre os séculos XVI e XIX, e igrejas e locais cristãos em Nagasaki foram propostos para inscrição na Lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO. Durante várias décadas foi considerada a capital do catolicismo nesse país.[7] Parte de Nagasaki foi base da Marinha Imperial Japonesa durante a Primeira Guerra Sino-Japonesa e a Guerra Russo-Japonesa.
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Cidade | ||||
Vista de Nagasaki | ||||
Símbolos | ||||
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Localização | ||||
Coordenadas | ||||
País | Japão | |||
Prefeitura | Nagasaki | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 406,35 km² | |||
População total (1 de março de 2017) | 425 723 hab. | |||
Sítio | city.nagasaki.lg.jp |
Durante a Segunda Guerra Mundial, Nagasaki foi a segunda cidade, e até hoje a última, a experienciar um ataque nuclear (às 11h02min de 9 de agosto de 1945, horário local (UTC+9).[8]
Em 1 de março de 2017, a cidade tinha uma população estimada de 425 723 habitantes e uma densidade populacional de 1 000 pessoas por km². A área total é de 406,37 km².[9]
Uma pequena vila de pescadores em porto isolado, Nagasaki tinha pouca significância histórica até o contato com os exploradores portugueses em 1543. Um dos primeiros visitantes foi Fernão Mendes Pinto, que veio de Vila do Bispo em uma embarcação portuguesa que atracou próximo a Tanegashima.[7]
Pouco depois, embarcações portuguesas começaram a navegar para o Japão como cargueiros regulares, aumentando o contato e as relações comerciais entre o Japão e o resto do mundo, particularmente com a China, com quem o Japão anteriormente havia cortado seus laços comerciais e políticos, principalmente devido a uma série de incidentes envolvendo a pirataria Wokou no Mar do Sul da China, com os portugueses agora servindo como intermediários entre os dois países asiáticos.[7]
Após vantagens mútuas derivadas desses contatos comerciais, que logo seria reconhecido por todas as partes envolvidas, a falta de um porto marítimo adequado em Kyushu com o propósito de abrigar navios estrangeiros representou um grande problema tanto para os comerciantes quanto para os daimiôs (senhores feudais) de Kyushu, que esperavam obter grandes vantagens do comércio com o portugueses.[7]
Enquanto isso, o missionário jesuíta navarrês São Francisco Xavier chegou à Kagoshima, no sul de Kyūshū, em 1549, e logo iniciou uma campanha de evangelização pelo Japão, mas foi para a China em 1552 e faleceu pouco depois. Seus seguidores permaneceram convertendo um grande número de daimiôs. O mais notável entre eles era Ōmura Sumitada. Em 1569, Ōmura garantiu uma permissão para o estabelecimento de um porto com o propósito de abrigar embarcações portuguesas, Nagasaki, que foi finalmente criada em 1571, sob a supervisão do missionário jesuíta Gaspar Vilela e o capitão-major português Tristão Vaz de Veiga, com o auxílio pessoal de Ōmura.[10]
A pequena vila portuária rapidamente cresceu para uma cidade portuária diversa,[11] e produtos portugueses importados por Nagasaki (como tabaco, pão, têxteis e um pão-de-ló português chamado Castela) foram assimilados à cultura japonesa. O tempura derivado de uma receita originalmente conhecida como "peixinho-da-horta", e que tem seu nome tirado da palavra portuguesa "tempero", é outro exemplo dos efeitos desse intercâmbio cultural.[12] Os portugueses também trouxeram muitos bens da China.[carece de fontes]
Devido a instabilidade durante o Período Sengoku Sumitada e o líder jesuíta Alessandro Valignano fizeram um plano para passar o controle administrativo para a Companhia de Jesus, em vez de ver a cidade católica tomada por um daimiô não-católico. Então, por um breve período de tempo após 1580, a cidade de Nagasaki foi uma colônia jesuíta, sob seu controle administrativo e militar. Ela foi administrada pelo capitão do "barco negro" português, o mais alto representante da Coroa Portuguesa, quando presente. A cidade se tornou um refúgio para os cristãos que sofriam perseguições em outras partes do Japão.[13] Entretanto, em 1587, a campanha de Toyotomi Hideyoshi para unificar o país chegou à Kyūshū. Preocupado com a grande influência cristã no sul do Japão, assim como o papel ativo dos jesuítas na arena política japonesa, Hideyoshi ordenou a expulsão de todos os missionários e colocou a cidade sob seu controle direto. No entanto, a ordem de expulsão não foi cumprida em grande parte, e a maioria da população de Nagasaki permaneceu abertamente católica praticante.[carece de fontes]
Em 1596, a embarcação espanhola San Felipe foi destruída na costa de Shikoku, e Hideyoshi soube com o capitão de que Franciscanos espanhóis estavam na vanguarda de uma invasão ibérica do Japão. Em resposta, Hideyoshi ordenou a crucificação de vinte e seis católicos em Nagasaki.[14] Os comerciantes portugueses não foram condenados ao ostracismo, e assim a cidade continuou a prosperar.[carece de fontes]
Em 1602, missionários agostinianos também chegaram ao Japão, e quando Tokugawa Ieyasu tomou o poder em 1603, o catolicismo ainda era tolerado. Muitos daimiôs católicos foram importantes aliados na Batalha de Sekigahara, e os Tokugawa ainda não eram fortes o suficiente para ficarem contra eles. Uma vez que o Castelo de Osaka foi tomado e a prole de Toyotomi Hideyoshi foi morta, o domínio Tokugawa foi assegurado. Além disso, a presença holandesa e os inglesa permitiu o comércio sem envolvimento religioso. Então, em 1614, o catolicismo foi oficialmente banido e todos os missionários receberam a ordem para irem embora. A maioria dos daimiôs católicos apostataram, e forçaram seus subordinados a fazerem o mesmo, apesar de alguns não renunciarem a religião e partirem para Macau, Luzon e outras cidades com grande número de japoneses no sudeste asiático. Uma brutal campanha de perseguição seguiu-se, com milhares de cristãos em Kyūshū e outras partes do Japão mortos, ou forçados a renunciarem sua religião.[14]
O último suspiro do catolicismo como religião aberta e a última grande ação militar no Japão até a Restauração Meiji foi a Rebelião Shimabara de 1637. Enquanto não há evidências de que os europeus incitaram diretamente a rebelião, o Domínio Shimabara foi cristão por décadas, e os rebeldes adotaram muitas ideias portuguesas e ícones cristãos. Consequentemente, na sociedade Tokugawa a palavra "Shimabara" solidificava a conexão entre cristianismo e deslealdade, constantemente usada como propaganda Tokugawa. A Rebelião Shimabara também convenceu muitos legisladores que as influências estrangeiras eram um grande problema, o que levou o Japão a uma política de isolamento. Os portugueses, que anteriormente haviam vivido em uma ilha-prisão especialmente construída no porto de Nagasaki chamada Dejima, foram expulsos do arquipélago, e os holandeses foram movidos de sua base em Hirado para Dejima.[15]
O Grande Incêndio de Nagasaki destruiu boa parte da cidade em 1663, incluindo o Santuário de Mazu no Templo Kofuku patrocinado por marinheiros e mercadores chineses que visitavam o porto.[16]
Em 1720, o banimento de livros holandeses foi criado, causando a ida de centenas de estudiosos para Nagasaki em busca do estudo da ciência e arte europeias. Consequentemente, Nagasaki se tornou um principal centro do chamado rangaku, ou "Aprendizado Holandês". Durante o Período Edo, o Xogunato Tokugawa governava a cidade, escolhendo um hatamoto, o bugyō de Nagasaki, como o chefe administrador.[16]
Antes, os historiadores eram unânimes que Nagasaki era a única janela do Japão com o mundo durante a Era Tokugawa. Entretanto, atualmente é aceito que esse não era o caso, uma vez que o Japão interagia e fazia comércio com o Reino de Ryukyu, Coreia e Rússia através dos domínios Satsuma, Tsushima e Matsumae respectivamente. No entanto, Nagasaki foi retratada na arte e literatura contemporâneas como um porto cosmopolita repleto de curiosidades exóticas do mundo ocidental.[16]
Em 1808, durante as Guerras Napoleônicas, a fragata da Marinha Real Britânica HMS Phaeton entrou no Porto de Nagasaki em busca de embarcações comerciais holandesas. O magistrado local não estava apto a resistir a demanda britânica por comida, combustível, e água, depois cometendo seppuku por disso. Leis foram aprovadas após esse incidente, fortalecendo as defesas costeiras, ameaçando de morte os estrangeiros invasores e motivando o treinamento de tradutores ingleses e russos.[16]
The Tōjinyashiki (唐人屋敷) ou Fábrica Chinesa em Nagasaki foi também um importante condutor de bens e informações chinesas para o mercado japonês. Vários mercadores e artistas chineses navegaram entre seu país e Nagasaki. Alguns combinavam os papéis de mercador e artista como Yi Hai no século XVIII. Acredita-se que cerca de um terço da população de Nagasaki daquela época era chinesa.[17]
Com a Restauração Meiji, o Japão abriu suas portas para o comércio estrangeiro e relações diplomáticas. Nagasaki se tornou um porto livre em 1859 e a modernização começou por volta de 1868. Nagasaki foi proclamada cidade oficialmente em 1 de abril de 1889. Com o cristianismo legalizado e os Kakure Kirishitan deixando de se esconder, Nagasaki voltou ao seu papel de centro do Catolicismo Romano no Japão.[18]
Durante a Era Meiji, Nagasaki se tornou um centro industrial. Sua principal indústria era a de construção de navios, com os estaleiros sob controle da Mitsubishi Heavy Industries, uma das primeiras contratadas da Marinha Imperial Japonesa, e o porto de Nagasaki usado como ancoradouro sob controle do Distrito Naval de Sasebo. Durante a Segunda Guerra Mundial, na época do ataque nuclear, Nagasaki era uma importante cidade industrial, contendo fábricas da Mitsubishi Steel & Arms Works, da Akunoura Engine Works, da Mitsubishi Arms Plant, da Mitsubishi Electric Shipyards, da Mitsubishi-Urakami Ordnance Works, e de muitas outras fábricas menores, além da maioria das instalações de armazenamento e transbordo de portos, que empregavam cerca de 90% da força de trabalho da cidade, e respondiam por 90% da indústria da cidade. Essas conexões com o esforço de guerra japonês fizeram de Nagasaki um alvo importante para o bombardeio estratégico pelos Aliados durante a guerra.[19][20]
Por 12 meses antes do ataque nuclear, Nagasaki sofreu cinco ataques aéreos de pequena escala por 136 aviões norte-americanos que lançaram um total de 270 toneladas de explosivo, 53 toneladas de explosivo incendiário, e 20 toneladas de bombas de fragmentação. Destes, o ataque de 1 de agosto de 1945 foi o mais efetivo, com algumas das bombas atingindo os estaleiros e as docas na parte sudoeste da cidade, muitas atingindo a Mitsubishi Steel & Arms Works, e seis bombas atingindo o Hospital e Escola Médica de Nagasaki, com três disparos acertando em cheio os prédios. Enquanto o dano dessas bombas foi relativamente pequeno, ele colocou um medo considerável na população e um grande número de pessoas, principalmente as de escolas infantis, foram evacuadas para áreas rural, reduzindo a população da cidade no dia do ataque atômico.[19][21][22][23]
No dia do lançamento nuclear (9 de agosto de 1945), a população de Negasaki era estimada em 263 mil, dos quais 240 mil eram japoneses residentes, 10 mil coreanos residentes, 2 500 trabalhadores coreanos conscritos, 9 mil soldados japoneses, 600 trabalhadores chineses conscritos, e 400 prisioneiros de guerra Aliados.[23] Naquele dia, o Boeing B-29 Superfortress Bockscar, comandado pelo Major Charles Sweeney, partiu do North Field em Tinian pouco antes do amanhecer, desta vez carregando uma bomba de plutônio, codinome "Fat Man". O alvo primário para a bomba era Kokura, com o alvo secundário sendo Nagasaki, se o primeiro alvo estive nublado demais para uma boa visão. Quando o avião chegou a Kokura às 9h44min da manhã, a cidade estava coberta de nuvens e fumaça, e a cidade próxima de Yawata já havia sido bombardeada no dia anterior. Incapaz de realizar o ataque com a visão limitada por conta das nuvens e fumaça e com combustível limitado, o avião deixou a cidade às 10h30min em direção ao alvo secundário. 20 minutos depois, às 10h50min da manhã, o avião chegou à Nagasaki, mas a cidade também estava nublada demais. Desesperadamente sem combustível e após realizar alguns bombardeios sem obter nenhum alvo visual, a tripulação foi forçada a usar o radar para soltar a bomba. No último minuto, a abertura das nuvens os permitiu fazer contato visual com a pista de corridas em Nagasaki, e assim lançaram a bomba no Vale Urakami, entre a Mitsubishi Steel & Arms Works ao sul, e a Mitsubishi-Urakami Ordnance Works ao norte.[24] 53 segundos após o lançamento, a bomba explodiu às 11h02min da manhã numa altitude aproximada de 550 metros.[25]
Menos de um segundo após a detonação, o norte da cidade estava destruído e 35 mil pessoas já estavam mortas.[26] Entre os mortos estavam 6 200 dos 7 500 empregados da fábrica da Mitsubishi Munitions, e outros 24 mil (incluindo 2 mil coreanos) que trabalhavam em outras fábricas bélicas da cidade, bem como 150 soldados japoneses. O dano industrial em Nagasaki foi alto, deixando entre 68-80% da produção industrial destruída. Foi o segundo e, até hoje, o último uso de uma arma nuclear em combate, e também a segunda detonação de uma bomba de plutônio. O primeiro uso de uma arma nuclear em combate foi a bomba "Little Boy", que foi jogada na cidade japonesa de Hiroshima em 6 de agosto de 1945. A primeira bomba de plutônio foi testada no Novo México, Estados Unidos, em 16 de julho de 1945. A bomba Fat Man era um tanto mais poderosa que a que foi jogada em Hiroshima, mas por conta do terreno irregular de Nagasaki, houve menos dano.[27][28][29][30]
A cidade foi reconstruída após a guerra, embora drasticamente alterada. A reconstrução foi lenta. As primeiras habitações de emergência simples não foram fornecidas até 1946. O foco no redesenvolvimento foi a substituição das indústrias de guerra pelo comércio exterior, construção naval e pesca. Isso foi formalmente declarado quando a Lei de Reconstrução da Cidade Internacional de Nagasaki foi aprovada em maio de 1949.[31] Novos templos foram reconstruídos, bem como novas igrejas para aumentar a presença do cristianismo.[32] Alguns dos escombros foram deixados como um memorial, como um torii de uma perna no Santuário Sannō e um arco perto do marco zero. Novas estruturas também foram erguidas como memoriais, como o Museu da Bomba Atômica. Nagasaki continua sendo, antes de tudo, uma cidade portuária, apoiando uma rica indústria de construção naval e estabelecendo um forte exemplo de perseverança e paz.[33]
As penínsulas de Nagasaki e Nishisonogi estão localizadas dentro dos limites da cidade. A cidade é cercada pelas cidades de Isahaya, Saikai, Togitsu e Nagayo.[34]
Nagasaki fica à frente de uma longa baía que forma o melhor porto natural da ilha de Kyushu. A principal área comercial e residencial da cidade fica em uma pequena planície perto do final da baía. Dois rios divididos por um esporão de montanha formam os dois principais vales em que a cidade se encontra.[34]
Nagasaki tem o típico clima subtropical úmido de Kyūshū e Honshū, caracterizado por invernos suaves e longos, quentes, e úmidos verões. Além de Kanazawa e Shizuoka é a grande cidade mais chuvosa do Japão e de toda a Eurásia temperada. No verão, a combinação do calor persistente e da alta umidade resulta em condições desagradáveis, com temperaturas de bulbo úmido às vezes chegando a 26 °C. No inverno, entretanto, Nagasaki é mais seca e ensolarada que Gotō ao oeste, e as temperaturas são ligeiramente mais suaves que no interior de Kyūshū. Desde que os dados climáticos começaram a ser registrados em 1878, o mês mais úmido foi julho de 1982 com (1 178 mm), incluindo 555 mm em um único dia. O mês mais seco foi setembro de 1967 com 1,8 mm. A precipitação ocorre o ano inteiro, apesar de em menor quantidade no inverno; a chuva atinge seu pico em junho e julho. Agosto é o mês mais quente do ano. Em 24 de janeiro de 2016, uma queda de neve de 17 cm foi registrada.[35]
Dados climáticos para Nagasaki, Nagasaki (1981~2010) | |||||||||||||
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Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Recorde alta °C (°F) | 21.3 (70.3) |
22.6 (72.7) |
24.4 (75.9) |
29.0 (84.2) |
34.6 (94.3) |
36.4 (97.5) |
37.7 (99.9) |
37.6 (99.7) |
36.1 (97) |
33.7 (92.7) |
27.4 (81.3) |
23.8 (74.8) |
37.7 (99.9) |
Média alta °C (°F) | 10.4 (50.7) |
11.7 (53.1) |
14.8 (58.6) |
19.7 (67.5) |
23.5 (74.3) |
26.4 (79.5) |
30.1 (86.2) |
31.7 (89.1) |
28.6 (83.5) |
23.8 (74.8) |
18.3 (64.9) |
13.1 (55.6) |
21.0 (69.8) |
Média diária °C (°F) | 7.0 (44.6) |
7.9 (46.2) |
10.9 (51.6) |
15.4 (59.7) |
19.4 (66.9) |
22.8 (73) |
26.8 (80.2) |
27.9 (82.2) |
24.8 (76.6) |
19.7 (67.5) |
14.3 (57.7) |
9.4 (48.9) |
17.2 (63) |
Média baixa °C (°F) | 3.8 (38.8) |
4.4 (39.9) |
7.3 (45.1) |
11.6 (52.9) |
15.8 (60.4) |
20.0 (68) |
24.3 (75.7) |
25.1 (77.2) |
21.8 (71.2) |
16.1 (61) |
10.8 (51.4) |
5.9 (42.6) |
13.9 (57) |
Recorde baixa °C (°F) | −5.2 (22.6) |
−4.8 (23.4) |
−3.6 (25.5) |
0.2 (32.4) |
5.3 (41.5) |
8.9 (48) |
15.0 (59) |
17.0 (62.6) |
11.1 (52) |
4.9 (40.8) |
−0.2 (31.6) |
−3.9 (25) |
−5.2 (22.6) |
Média precipitação mm (pol.) | 64.0 (2.52) |
85.7 (3.374) |
132.0 (5.197) |
151.3 (5.957) |
179.3 (7.059) |
314.6 (12.386) |
314.4 (12.378) |
195.4 (7.693) |
188.8 (7.433) |
85.8 (3.378) |
85.6 (3.37) |
60.8 (2.394) |
1 857,7 (73,139) |
Queda de neve média cm (pol.) | 2 (0.8) |
1 (0.4) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
0 (0) |
1 (0.4) |
4 (1.6) |
Média de dias de precipitação (≥ 0.5 mm) | 11.1 | 9.9 | 12.5 | 10.8 | 10.6 | 13.5 | 11.6 | 9.8 | 9.7 | 6.2 | 9.0 | 10.0 | 124.7 |
Média de dias ensolarados | 1.2 | 0.9 | 0.2 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.0 | 0.2 | 2.5 |
Média umidade relativa (%) | 66 | 64 | 66 | 68 | 72 | 79 | 80 | 75 | 73 | 67 | 67 | 66 | 70 |
Média mensal horas de sol | 102.8 | 119.7 | 148.5 | 174.7 | 184.4 | 135.3 | 178.7 | 210.7 | 172.8 | 181.4 | 137.9 | 119.1 | 1 866 |
Source #1: Japan Meteorological Agency[36] | |||||||||||||
Source #2: Japan Meteorological Agency (records)[37] |
Nagasaki tem 7 cidades-irmãs, que são:
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