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político moçambicano Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Mário Fernandes da Graça Machungo (1 de dezembro de 1940 – Lisboa, 17 de fevereiro de 2020) foi um político moçambicano.
Mário da Graça Machungo | |
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2º Primeiro-ministro de Moçambique | |
Período | 17 de julho de 1986 a 16 de dezembro de 1994 |
Presidente | Joaquim Chissano |
Antecessor(a) | Posto estabelecido |
Sucessor(a) | Pascoal Mocumbi |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de dezembro de 1940 Maxixe, Província de Moçambique |
Morte | 17 de fevereiro de 2020 (79 anos) Lisboa, Portugal |
Alma mater | Universidade Técnica de Lisboa |
Como membro da FRELIMO, ocupou vários cargos ministeriais após a independência de Moçambique. Foi Ministro da Indústria e Comércio de 1975 a 1976, Ministro da Indústria e Energia de 1976 a 1978, Ministro da Agricultura de 1978 a 1980 e Ministro do Planeamento e Desenvolvimento de 1980 a 1986. Entre 1983 e 1986 foi ao mesmo tempo governador da província da Zambézia. De 17 de julho de 1986 a 16 de dezembro de 1994 ocupou o posto de primeiro-ministro de Moçambique.[1] Durante a sua administração, a FRELIMO renunciou à ideologia marxista[2] e decidiu abandonar o sistema de partido único, estabelecendo um sistema multipartidário.
Posteriormente Mário Machungo envolveu-se no setor privado. A partir de 1995 tornou-se Presidente do Conselho Consultivo do maior banco do país, o Banco Internacional de Moçambique, que usa a Marca comercial Millennium bim.[3]
Morreu no dia 17 de fevereiro de 2020.[4]
Precedido por Joaquim Chissano |
2º Primeiro-ministro de Moçambique 1986-1994 |
Sucedido por Pascoal Mocumbi |
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