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Movimento Creo — em espanhol: Movimiento CREO (Movimiento Creando Oportunidades) — é um partido político de direita do Equador,[12] criado em 20 de agosto de 2012.[13]
Movimento de Criação de Oportunidades (CREO) | |
---|---|
Presidente | César Monge |
Fundação | 20 de agosto de 2012 |
Sede | Guayaquil, Equador |
Ideologia | Liberalismo conservador[1][2][3] Liberalismo econômico[4] Democracia cristã[5] |
Espectro político | Centro-direita[6][7] á Direita[6][7][8][9] |
Membros (2016) | 184.299[10] |
Afiliação internacional | Internacional Democrata Centrista União de Partidos Latino-Americanos[11] |
Deputados federais | 12 / 137 |
Governadores | 1 / 23 |
Prefeitos | 34 / 221 |
Cores | Branco e azul |
O partido participou eleitoralmente pela primeira vez nas eleições presidenciais equatorianas no ano de 2013, e durante a campanha organizou a coalizão eleitoral "Unidos pelo Equador".[14] Seu candidato, Guillermo Lasso, ficou em segundo lugar, enquanto Mae Montaño venceu a disputa para deputado federal. Os resultados dessas eleições fizeram do CREO a segunda maior força política no Equador, com 11 cadeiras no Parlamento.[15][16]
Nas eleições regionais equatorianas de 2014 , o CREO elegeu 22 prefeitos, incluindo as cidades de Azogues, Riobamba e Tena, além da prefeitura da cidade de Loja. Desde 2014, o CREO formou o grupo Compromiso Equador, formou vários grupos políticos e sindicais, além do apoio de várias figuras políticas de várias correntes políticas, em resposta aos projetos de emendas constitucionais promovidos pelo governo de Correa, buscando o grupo que foi chamado uma consulta popular sobre o pacote de emendas, com foco na emenda sobre a reeleição indefinida de cargos eleitos pelo povo. Em setembro de 2016, o CREO foi admitido como membro da União de Partidos Latino-Americanos e se afiliou a União Democrática Internacional.[11]
Guilherme Lasso e seu partido formaram a coalizão Unidade para a Mudança como plataforma eleitoral e política para as eleições presidenciais de 2017 no Equador.[17] Durante as eleições legislativas de 2017, a aliança ganhou 34 cadeiras no Parlamento, tornando-se o primeiro bloco de oposição ao Alianza País.No mesmo ano o partido foi ao segundo turno da disputa presidencial do Equador com o candidato Guillermo Lasso, mas perdeu para o Lenín Moreno candidato do Alianza País.
Em 8 de novembro de 2017, Guillermo Lasso anunciou a participação do CREO na campanha a favor do Sim na Consulta Popular de fevereiro de 2018.
Em 2021 na eleição presidencial do Equador o candidato do Partido Movimento CREO Guillermo Lasso venceu a disputa eleitoral após derrotar o candidato Independente Andrés Arauz no segundo turno.[18]
Ano | Candidatos | 1° Turno | 2° Turno | Resultado | Notas | |||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Presidente | Vice-presidente | Votos | % | Votos | % | |||
2013 | Guillermo Lasso | Juan Carlos Solines | 1.951.102 | 22.68 | 2° lugar | Primera participação | ||
2017 | Guillermo Lasso | Andrés Páez | 2.653.403 | 28.09 | 4.833.389 | 48.84 | 2° lugar | Aliança com o Movimiento SUMA |
2021 | Guillermo Lasso | Alfredo Borrero | 1.830 172 | 19.74 | 4.656.426 | 52.36 | Eleito | Aliança com o Partido Social Cristão |
Ano | Cabeça de lista | Votos | Cadeiras | Resultados | Notas |
---|---|---|---|---|---|
2013 | Mae Montaño | 1.032.804 | 11 / 137 |
11.42% | |
2017 | Guillermo Celi | 1.589.460 | 34 / 137 |
20.84% | Aliança com o Movimento SUMA |
2021 | César Monge | 639.736 | 12 / 137 |
9.69% |
Ano | Eleitos | |
---|---|---|
N.º de Eleitos | % de Votos | |
2014 | 22 / 221 |
9.96% |
2019 | 34 / 221 |
15.38% |
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