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político alemão Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Michael Kretschmer (7 de maio de 1975), é um político alemão da União Democrata Cristã (CDU) que atua como Ministro Presidente da Saxônia desde 13 de dezembro de 2017.[1] Desde 2022, ele é um dos quatro vice-presidentes da CDU, sob a liderança do presidente Friedrich Merz.[2]
| Michael Kretschmer MdL MdBR | |
|---|---|
 | |
| Secretário-geral da União Democrata Cristã da Saxônia | |
| Período | 1 de dezembro de 2004 a 9 de dezembro de 2017 |
| Antecessor | Hermann Winkler |
| Sucessor | Alexander Dierks |
| Líder do União Democrata Cristã da Saxônia | |
| Período | 9 de dezembro de 2017 |
| Antecessor | Stanislaw Tillich |
| Ministro-presidente da Saxônia | |
| Período | Desde 13 de dezembro de 2017 |
| Antecessor | Georg Janovsky |
| Vice-líder da União Democrática Cristã | |
| Período | Desde 22 de janeiro de 2022 |
| Antecessor | Volker Bouffier |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Michael Kretschmer |
| Nascimento | 07 de maio de 1975 (49 anos) Görlitz, Bezirk Dresden, Alemanha Oriental (Atual Alemanha) |
| Alma mater |
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| Cônjuge |
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| Filhos | 2 |
| Partido | União Democrata-Cristã (1989–) |
| Profissão |
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| Website | Official Website |
De 2002 a 2017, Kretschmer foi membro do Bundestag como representante eleito diretamente por Görlitz. Ele atuou pela primeira vez no Comitê de Avaliação de Educação, Pesquisa e Tecnologia. Nas negociações para formar um governo de coalizão sob a chanceler Angela Merkel após as eleições federais de 2009, ele foi membro do grupo de trabalho sobre assuntos econômicos e energia, liderado por Annette Schavan e Andreas Pinkwart.[3]
De 2009 a 2017, Kretschmer foi um dos vice-presidentes da bancada parlamentar CDU/CSU, sob a liderança do presidente Volker Kauder.[4] Durante seu tempo no parlamento, ele também fez parte do Grupo de Amizade Parlamentar Alemão-Russo e do Grupo de Amizade Parlamentar Alemão-Polonês.
Nas negociações para formar uma Grande Coalizão dos Democratas Cristãos da Chanceler Angela Merkel (CDU junto com a CSU da Baviera) e o SPD após as eleições federais de 2013, Kretschmer liderou a delegação CDU/CSU no grupo de trabalho sobre assuntos culturais e de mídia; sua contraparte do SPD era Klaus Wowereit. Nos anos seguintes, co-presidiu as convenções nacionais da CDU em Karlsruhe (2015),[5] Essen (2016)[6] e Berlim (2018).[7]
Kretschmer perdeu a reeleição em 2017 para Tino Chrupalla do AfD.[8][9]
Em 18 de outubro de 2017, Stanislaw Tillich anunciou sua renúncia ao cargo de Ministro Presidente da Saxônia e sugeriu que Kretschmer deveria substituí-lo.[10] Ele é apenas o quarto e também o mais jovem a ocupar esse cargo.[8]
Como um dos representantes da Saxônia no Bundesrat, Kretschmer atua como membro do Comitê de Relações Exteriores desde 2017. Além disso, ele é membro do Grupo de Amizade Alemanha-Rússia criado em cooperação com o Conselho da Federação da Rússia.
Nas negociações para formar um quarto gabinete sob Merkel após as eleições federais de 2017, Kretschmer co-presidiu o grupo de trabalho sobre transporte e infraestrutura, ao lado de Alexander Dobrindt e Sören Bartol.
Em dezembro de 2021, os jornalistas da ZDF descobriram uma conspiração de extremistas anti-vacina e anti-lockdown para assassinar Kretschmer, o que levou a uma investigação da polícia saxônica e a buscas por armas em várias casas em Dresden.[11][12]
Desde 2022, Kretschmer preside – ao lado de Karl-Josef Laumann – um grupo de trabalho encarregado de elaborar políticas de segurança social para a nova plataforma partidária da CDU.[13]
Em junho de 2017, Kretschmer votou contra a introdução do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Alemanha.[20]
Ao visitar o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo em 2019, Kretschmer se reuniu com o presidente Vladimir Putin e mais tarde pediu o levantamento das sanções econômicas da UE contra a Rússia.[21] Isso foi imediatamente rejeitado pela presidente da CDU, Annegret Kramp-Karrenbauer.[22]
Ele se opôs às restrições durante o início da pandemia do coronavírus e até compareceu a uma manifestação anti-lockdown, mas mudou de ideia e pediu desculpas em dezembro de 2020. Em novembro de 2021, ele discordou do ministro federal da saúde, Jens Spahn, sobre o fim do estado de emergência nacional.[12]
Durante seu mandato como secretário-geral da CDU na Saxônia, Kretscher enfrentou críticas depois que surgiram relatos em 2010 de que reuniões pessoais com o presidente do partido e ministro-presidente Stanislaw Tillich foram oferecidas a potenciais patrocinadores corporativos em troca de doações.[23]
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