O Memorial aos Membros da Comunidade USP que foram perseguidos e mortos por motivações políticas durante o regime militar (1964-1985) é um monumento localizado no campus Butantã da Universidade de São Paulo. Presta homenagem aos docentes, funcionários e discentes da USP assassinados ou que desapareceram durante a ditadura militar no Brasil. Foi inaugurado em 2011, tendo sido idealizado pelo Núcleo de Estudos da Violência (NEV).[1][2][3]

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Memorial aos Perseguidos Políticos
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Constam do monumento nomes como: Ana Rosa Kucinski Silva e Vladimir Herzog.[1]

Está grafada no monumento a frase da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”.[1]

Galeria

Referências

  1. «Memorial relembra membros da USP vítimas da ditadura militar». jornal.usp.br. Consultado em 1 de abril de 2019
  2. G1, Ana Carolina MorenoDo; Paulo, em São (4 de outubro de 2011). «Reitoria da USP retira placa de obra que falava em 'Revolução de 1964'». Educação. Consultado em 1 de abril de 2019

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