Maria Júlia de Figueiredo
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Maria Júlia de Figueiredo[1] (m. Salvador, 1890/94), também conhecida pelo título de Ialodê e por seu nome religioso de Omoniquê (Omoniké),[2][3] foi uma celebrada candomblecista Salvador, capital da Bahia, que tornar-se-ia a terceira ialorixá do Candomblé Queto da Casa Branca do Engenho Velho, em sucessão de Marcelina da Silva, de 1885 até sua morte em 1890/94. Sua ascensão foi motivo de disputa dentro do terreiro, com Maria Júlia da Conceição Nazaré e os seus asseclas decidindo abandonar Casa Branca para fundar seu candomblé no Terreiro do Gantois. Também ocupou as posições de ialaxé das gueledes e provedora-mor da Irmandade da Boa Morte.
Factos rápidos
Maria Júlia Figueiredo | |
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Nascimento | século XIX |
Morte | 1890/1892/1894[a] Salvador, BA, Brasil |
Cargo |
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