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Maria Alberta Rovisco Garcia Menéres (Vila Nova de Gaia, Mafamude, 25 de agosto de 1930 — Lisboa, 15 de abril de 2019) foi uma escritora e poetisa portuguesa.
Maria Alberta Menéres | |
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Nome completo | Maria Alberta Rovisco Garcia Menéres |
Nascimento | 25 de agosto de 1930 Mafamude, Vila Nova de Gaia |
Morte | 15 de abril de 2019 (88 anos) Lisboa |
Cônjuge | E. M. de Melo e Castro |
Prémios | Prémio do Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi (1960) Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1984) |
Género literário | Romance, conto, literatura infantil |
Magnum opus | Ulisses |
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, teve um bom percurso escolar. Escreveu o primeiro livro em 1952, com o título Intervalo. Em 1960, Água-Memória, valia-lhe o prémio do Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.
De 1965 a 1973 foi professora nos Ensinos Técnicos, Preparatório e Secundário, tendo lecionado Língua Portuguesa e História. Colaborou com vários jornais e revistas literárias — "Diário de Notícias", "Távola Redonda", "Cadernos do Meio Dia" e "Diário Popular", onde coordenou a secção de iniciação à literatura.
De 1974 a 1986, dirigiu o Departamento de Programas Infantis e Juvenis da Rádio e Televisão de Portugal e, em paralelo, organizou a "Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa", com E. M. de Melo e Castro, seu marido.
Entre 1990 e 1993 dirigiu a revista Pais. Entretanto, na Provedoria da Justiça, foi-lhe dada a responsabilidade Provedora de Justiça de Crianças.
A sua obra infanto-juvenil inclui poesia, contos, Banda desenhada, teatro, novelas, cómicos e a adaptação de clássicos da literatura. Em 1986 recebeu o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens, pelo conjunto da sua obra literária.
A 8 de junho de 2010 foi agraciada com o grau de Comendadora da Ordem do Mérito.[1]
Morreu a 15 de abril de 2019, na sua residência, em Lisboa.[2]
Em co-autoria com Natércia Rocha e Carlos Correia, criou e escreveu:
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