Maciço de Tamu
Vulcão extinto no Oceano Pacífico Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Vulcão extinto no Oceano Pacífico Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Maciço de Tamu (em inglês, Tamu Massif) é um enorme vulcão em escudo submarino extinto, situado no noroeste do oceano Pacífico.[1] A possibilidade da sua natureza enquanto vulcão singular foi anunciada em 5 de setembro de 2013. Caso fosse confirmado, o maciço de Tamu seria o maior vulcão da Terra.[2] Situa-se no "Planalto de Shatsky", cerca de 1600 km a leste do Japão.[3] Seu cume situa-se a 1980 m de profundidade e a base a 6400 m, tendo o vulcão uma altura de cerca de 4400 m.[4]
Maciço de Tamu | |
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Mapa batimétrico do vulcão. | |
Coordenadas | 33° N, 158° L |
Altitude | 4460 metros m |
Localização | Oceano Pacífico |
Cordilheira | Shatsky Rise |
O nome Tamu é tirado das iniciais de Texas A&M University,[4][5] local onde William Sager, professor de geologia da Universidade de Houston e um dos cientistas que estudam o vulcão, o descobriram. Massif, que significa "enorme" em francês, é uma grande montanha ou parte da crosta terrestre que é demarcada por falhas e curvas.
O Tamu Massif é um vulcão do tipo submarino localizado a 1,6 mil km a leste do Japão, cobrindo uma área aproximada de 310 mil quilômetros quadrados e com 650 km de extensão. Faz parte da cadeia montanhosa submarina "Planalto de Shatsky", formada há cerca de 130 a 145 milhões de anos, pelo cruzamento de três placas tectônicas da crosta terrestre (a placa euroasiática, a placa das filipinas e a placa do pacífico). Foi descoberto por uma equipe de cientistas da Universidade de Houston, no Texas, liderada pelo geólogo marinho William Sager.[6][7][8]
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