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Linha 3 do VLT Carioca
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A Linha 3: Central ↔ Santos Dumont é uma das linhas do VLT Carioca. Encontra-se em operação desde outubro de 2019.[2]
Linha 3 | ||||||||||||||||||||||
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![]() VLT saindo da linha 1 (avenida Rio Branco) e acessando a linha 3 (rua Visconde de Inhaúma). | ||||||||||||||||||||||
Informações | ||||||||||||||||||||||
Proprietário | ![]() | |||||||||||||||||||||
Local | ![]() | |||||||||||||||||||||
País | ![]() | |||||||||||||||||||||
Tipo de transporte | ![]() | |||||||||||||||||||||
Número de estações | 10 | |||||||||||||||||||||
Website | VLT Carioca | |||||||||||||||||||||
Funcionamento | ||||||||||||||||||||||
Início de funcionamento | 26 de outubro de 2019 (4 anos) | |||||||||||||||||||||
Operadora(s) | Concessionária do VLT Carioca S.A. | |||||||||||||||||||||
Número de veículos | 9 (+ 10 encomendados)[1] | |||||||||||||||||||||
Dados técnicos | ||||||||||||||||||||||
Comprimento dos veículos | 44 m (144 ft) | |||||||||||||||||||||
Extensão do sistema | 1,8 km | |||||||||||||||||||||
Frequência | Entre 3 e 15 min[1] | |||||||||||||||||||||
Bitola | Bitola padrão (1435 mm) | |||||||||||||||||||||
Eletrificação | Sistema APS[1] | |||||||||||||||||||||
Velocidade média | 15 km/h | |||||||||||||||||||||
Velocidade máxima | 50 km/h[1] | |||||||||||||||||||||
Sucessão de Linhas | ||||||||||||||||||||||
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Possui um total de 10 paradas, todas de superfície, sendo seis compartilhadas com a Linha 1 (entre Candelária e Santos Dumont), duas compartilhadas com a Linha 2 (Central e Cristiano Ottoni/Pequena África) e mais duas paradas exclusivas, Camerino/Rosas Negras e Santa Rita/Pretos Novos.[2]
O nome das paradas da linha foi alterado para homenagear movimentos de afrodescendentes e monumentos históricos ligados à cultura africana ao longo do trajeto, além de ter apenas as referências geográficas: "Cristiano Ottoni/Pequena África" faz menção ao nome da praça onde a estação está situada e a área do Centro do Rio de Janeiro onde existem os principais locais de apreço à cultura e herança africana; "Camerino/Rosas Negras" faz menção à rua Camerino e ao movimento de mulheres contra a escravidão e a favor dos direitos dos negros no fim do século XIX e início do século XX; "Santa Rita/Pretos Novos", por último, faz menção a uma igreja da região e uma homenagem ao cemitério de escravos descoberto durante as obras da linha.[3][4]
O trecho entrou em testes no fim de novembro de 2018[5], mas problemas entre a prefeitura do Rio de Janeiro e a concessonária operadora do VLT não permitiram que a linha entrasse efetivamente em funcionamento, a nova previsão sendo fevereiro de 2019[6]. Finalmente, a linha foi aberta para a população em 26 de outubro de 2019[7].