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João Donato
cantor e compositor brasileiro (1934-2023) / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
João Donato de Oliveira Neto (Rio Branco, 17 de agosto de 1934 – Rio de Janeiro, 17 de julho de 2023) foi um pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro.[1]
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João Donato | |
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Informação geral | |
Nome completo | João Donato de Oliveira Neto |
Nascimento | 17 de agosto de 1934 |
Origem | Rio Branco, Acre |
País | Brasil |
Morte | 17 de julho de 2023 (88 anos) |
Local de morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Gênero(s) | Jazz fusion, MPB, bossa nova |
Instrumento(s) | Piano, voz, acordeão, trombone |
Período em atividade | Década de 1950 - 2023 |
Donato foi amigo de todos os expoentes do movimento bossanovista, como João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Johnny Alf, entre outros, mas nunca foi caracterizado unicamente como tal, e sim um músico muito criativo e que promove fusões musicais, de jazz e música latina, entre tantos outros. Na década de 1950, João Donato se mudou para os Estados Unidos onde permaneceu durante treze anos, e nesse mesmo período ele realizou o que nunca tinha conseguido no Brasil: reincorporar a musicalidade afro-cubana ao jazz. Gravou o disco A Bad Donato e compôs músicas como "Amazonas", "A Rã" e "Cadê Jodel". Retornou então ao Brasil já na década de 60, onde reencontrou a música brasileira que estava sendo feita no país, mas não abandonou sua paixão pela fusão entre o jazz e ritmos caribenhos. Como arranjador participou de discos de grandes nomes da MPB como Gal Costa e Gilberto Gil.
Entre as composições mais conhecidas do músico, estão: "Amazonas", "Lugar Comum", "Simples Carinho", "Até Quem Sabe" e "Nasci Para Bailar". Segundo o crítico musical Tárik de Souza: "Durante muito tempo, João Donato foi um mito das internas da MPB. Gênio, desligado, louco, de tudo um pouco".[2]