Jorge Picciani
político brasileiro / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Jorge Sayed Picciani (Rio de Janeiro, 25 de março de 1955 — São Paulo, 14 de maio de 2021) foi um pecuarista e político brasileiro, filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Ficou preso preventivamente na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde posteriormente foi liberado pelo Supremo Tribunal Federal para prisão domiciliar.[2]
Jorge Picciani | |
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Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ). Foto:Tomaz Silva/ABr | |
Deputado Estadual no Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 até 31 de janeiro de 2011 1º de fevereiro de 2015 |
Presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro | |
Período | 2 de fevereiro de 2015 até 19 de novembro de 2017 |
Antecessor(a) | Paulo Melo |
Sucessor(a) | Wagner Montes |
Período | 1º de fevereiro de 2003 até 31 de janeiro de 2011 |
Antecessor(a) | Sérgio Cabral Filho |
Sucessor(a) | Paulo Melo |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jorge Sayed Picciani |
Nascimento | 25 de março de 1955 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 14 de maio de 2021 (66 anos) São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Hortência Oliveira Picciani[1] |
Partido | PDT (1980–1995) MDB (1995–2021) |
Profissão | Pecuarista |
Tendo passado pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), e filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) desde 1995, foi presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) de 2003 a 2010, quando deixou o cargo para concorrer ao Senado. Antes disso, foi, durante seis anos primeiro-secretário da Alerj, no período em que o hoje ex-governador Sérgio Cabral Filho presidiu a casa (1995–2002). No governo Brizola, foi secretário de Esportes e presidente da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (SUDERJ).
Era pai de cinco filhos: Leonardo, Felipe, Rafael, Artur (nascido em abril de 2011) e Vicenzo do seu casamento com Hortencia, sua última esposa.[1]